A primeira seca a ser retratada aconteceu em Pernambuco, no ano de 1583, documentada por Fernão Cardin. Depois, vieram pelo menos 14 secas no século XVIII; 12, no século XIX; chegando a 16 se levar em consideração a que se prolongou de 1979 a 1983, conforme dados do livro “Barragens no Nordeste do Brasil”. Na seca de 1915, 27 mil cearenses morreram, contra 75 mil que emigraram, sobretudo para a Amazônia. Emigrar era a alternativa de sobrevivência, e as obras hídricas tinham esta finalidade: “Evitar que homens e animais morressem”.
Jornal Diário do Nordeste / Via Blog AgoraAlminoAfonsoInforma
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