segunda-feira, 31 de março de 2014

BOMBA: Henrique Alves é citado por deputado em esquema de corrupção na Petrobras

Barriguda News
Portal JH 

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar contratos 
da Petrobras, aprovada no Senado, talvez não venha a ser do 
interesse do atual presidente da Câmara dos Deputados, Henrique 
Eduardo Alves (PMDB). O potiguar está sendo apontado pela revista 
Veja, que está nas bancas, como suposto beneficiário de recebimento 
de propina por meio de esquema de corrupção envolvendo contratos da 
Petrobras.

No rastro da compra escandalosa da refinaria de Pasadena, no Texas, 
EUA, sinônimo de prejuízo de 1 bilhão de dólares para o Brasil, as 
notícias sobre corrupção na Petrobras se alastram a uma velocidade 
surpreendente. Na semana passada, o Senado aprovou a realização 
de uma CPI. Nesta semana, a Câmara definirá se também aprova a 
CPI, gerando, em caso afirmativo, uma CPMI – Comissão Parlamentar
Mista de Investigação – para investigar todos os rumores. O cerco à 
Petrobras está sendo feito em vários segmentos de fiscalização. Além da 
CPI, órgãos de controle como o Tribunal de Contas da União (TCU) 
também se debruçam sobre o caso. Auditores do TCU apuram indícios
de aumento artificial do preço da refinaria da Pasadena.

Em meio às denúncias, surge o presidente da Câmara dos Deputados, 
Henrique Alves. Ele é apontado pelo ex-ministro das Cidades do 
governo Dilma Rousseff, deputado federal Mario Negromonte (PP-BA), 
como tendo ascendência política sobre o ex-diretor da Petrobras Paulo 
Roberto Costa, preso pela Polícia Federal por suspeita de lavagem de 
dinheiro. A PF investiga se ele receberia propina para repassá-la a um 
consórcio de partidos, liderados pelo PMDB.

Segundo a revista, Paulo Roberto Costa foi indicado para a Diretoria de 
Abastecimento da Petrobras pelo PP, mas “passou a prestar serviços 
para senadores peemedebistas e deputados do PT”. “Essa turma tentou
mantê-lo no cargo, mas foi derrotado por Graça Foster, que chegou
a dizer, em reservado, que ele se ‘locupletava’ no cargo”, afirma a revista.

Paulo Roberto Costa é apontado como epicentro de um esquema 
gigantesco de corrupção, cujas propinas variavam à casa de bilhões de 
reais. Além de participar da compra de Pasadena, o ex-diretor da 
Petrobras foi protagonista do projeto de construção da refinaria de Abreu 
Lima, cujo orçamento saltou de R$ 2,5 bilhões para R$ 20 bilhões com 
a saída da venezuelana PDVSA. A saída da petrolífera estrangeira do 
negócio gerou a suspeita de superfaturamento e a entrada da Polícia 
Federal em ação, que passou a investigar o caso.

As suspeitas são de que centenas de milhões de reais da Petrobras 
tenham sido desviados dos cofres da maior empresa nacional, fato que 
tem gerado a abertura de outros inquéritos pela PF. Outro negócio da 
Petrobras que está sob a mira da PF são as negociações da refinaria de 
San Lourenzo, na Argentina. A Petrobras vendeu a planta por 110 milhões 
de dólares.

Segundo denúncia do lobista e ex-dirigente da estadual João Augusto 
Henriques, ligado ao PMDB, do total de R$ 110 milhões da transação, 
R$ 10 milhões iriam para os intermediários sob a forma de propina, que 
repassariam, ao menor, R$ 5 milhões a deputados do partido. É nesse 
contexto que surge o doleiro Alberto Youssef. Ele é suspeito de atuar 
como operador financeiro e registrou na planilha uma comissão de R$ 7,9
milhões que segundo a PF teria sido paga pela empreiteira Camargo Correia,
que é uma das responsáveis pela construção da refinaria Abreu e Lima.

Toda essa história provoca calafrios em políticos graúdos. Até o fechamento
desta edição, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, não
havia se manifestado sobre a citação ao seu nome.

Via Blog Barriguda News

De olho nas eleições, Shirley Targino pede exoneração hoje da SETHAS

shirley pr
 
A secretária do Trabalho, Habitação e Assistência Social, Shirley Targino (PR), entrega hoje (31) a carta de renúncia ao cargo à governadora Rosalba Ciarlini.
 
Shirley, que também é presidente do PR Mulher, já conversou com a governadora e diante do momento eleitoral – em que João Maia é o pré-candidato indicado a vice-governador na chapa do PMDB, encabeçada pelo deputado Henrique Eduardo Alves, ela se vê obrigada a acompanhar o partido.

Fonte: Robson Pires via Blog do Campelo / Via Blog Comunicador Efectivo

Professores farão protesto contra Governo do Estado nesta terça-feira em Caicó


Está programado para às 8 horas desta terça-feira (01) uma manifestação por parte de professores da Rede Estadual de Ensino. O protesto tem alvo certo: o Governo do RN, através da Secretaria de Educação. E o motivo? O corte dos salários determinado pela própria secretaria estadual de Educação aos professores que aderiram à greve. O ato público começa em frente à Escola Estadual Senador Guerra e segue até a 10ª Dired.

Por Marcos Dantas / Via Blog de Raimundinho Duarte

Cachorrinho desaparecido foi encontrado...


ENCONTRADO

(Imagem Ilustrativa)


O cachorrinho que estava desaparecido foi encontrado no Sítio Escondido, zona rural de Patu/RN.

Expectativa é que chuvas fiquem acima do normal nos três próximos meses no RN


Segundo o Instituto Brasileiro do Semiárido (Insa/MCTI), as previsões climáticas para os meses de abril, maio e junho de 2014 apontam que as chuvas fiquem de normal a um pouco acima do esperado para o período, na maior parte do Semiárido brasileiro.

No setor leste do Semiárido, que vai desde o Rio Grande do Norte até a o Nordeste do estado da Bahia, há uma probabilidade das chuvas serem acima da média no trimestre, indica o Insa/MCTI.

Grande parte das chuvas no território potiguar ficará acima da média, de acordo com o Instituto.

As previsões foram apresentadas nos últimos dias 20 e 21 de março na I Reunião de Análise e Previsão Climática para o setor leste do Nordeste brasileiro.

Na ocasião, foram analisadas as condições regionais das chuvas e globais dos oceanos e atmosfera para avaliar as chuvas ocorridas nos primeiros vinte dias do mês de março de 2014.

Do De Fato.com via UZL EM FOTOS / Via Blog RGNews.com

50 anos do golpe militar: um pesadelo vivo na memória do Brasil

 
Repressão resultou em mortos, desaparecidos, torturados e exilados Antonio Lúcio/22.09.1977/Estadão Conteúdo

Como um pesadelo que ainda provoca calafrios e aflições e não se dissipa com raios da manhã, o golpe militar de 31 de março de 1964 — que completa 50 anos hoje — ainda está vivíssimo na memória do País como um período de tenebrosas violações da liberdade, dos direitos humanos que deixou milhares de mortos, desaparecidos e torturados e se prolongou por longos 21 anos, até 15 de março de 1985 com a posse do civil José Sarney e a instauração da Nova República.

Um período de excessos que não se curvou até hoje a julgamento histórico de fato. Ainda que existam movimentos concretos de tentativa de apuração dos abusos, nada ainda aconteceu.

Torturadores e militares com as mãos sujas de sangue refestelam-se no sofá da sala quem sabe livres das dores agudas da consciência. Mas é sempre importante lembrar que, apesar do combate desigual, os opositores do regime sequestraram diplomatas, assaltaram bancos, mataram e orquestraram guerrilhas armadas. O País, governado por uma vítima da tortura, não consegue acertar as contas com o seu passado.

Nesses 50 anos dessa violenta ruptura institucional, não há absolutamente nada a comemorar. Não há vencedores, nem vencidos. Até porque alguns dos mais ilustres e impetuosos combatentes da ditadura – os supostos mocinhos deste filme de terror – estão presos numa cadeia em Brasília condenados pelo vil crime de corrupção.   

Mas vamos aos fatos que fizeram os senhores de farda verde-oliva saírem dos quartéis para enterrar a democracia e a liberdade por duas décadas. A história, então, recua para 25 de agosto de 1961 quando um presidente populista, dado a se expressar em português castiço, renunciou ao mandato acuado pelo que disse serem “forças terríveis” que se levantaram contra ele.

Jânio Quadros, diziam, queria voltar aclamado pelo povo, com poderes ampliados, o que jamais aconteceu. Seu vice, João Goulart, estava na China quando tudo aconteceu. A temível China comunista, o que só ajudava naquele instante a reforçar sua imagem de comunista. Justo ele, filho de um rico estancieiro, como se diz nos pampas de onde veio.
O mundo vivia tempos maniqueístas, dominado pelo medo e dividido entre obsoletas ideologias capitalista e comunista. Era a Guerra Fria, em que a então União Soviética comunista e os Estados Unidos capitalistas duelavam num tabuleiro de xadrez (ou seria um paiol atômico) pela supremacia do planeta.

E o que americanos mais temiam era que o Brasil se convertesse numa gigantesca Cuba continental e carregasse toda a América Latina numa aventura socialista.  Daí, o apoio integral ao golpe contra Jango.

Os militares não se afeiçoavam a Jango desde sua atuação como ministro do Trabalho de Getúlio Vargas e, com a renúncia de Jânio, ensaiaram um primeiro golpe. Não deu certo, o Brasil viveu uma breve experiência parlamentarista e Jango recuperou seus poderes em janeiro de 1963. Quase um ano depois, em 1º de abril, deixava o poder rumo a um exílio sem volta. Ele não tinha aliados suficientes na caserna e nem os mais próximos se dispuseram a lutar contra tropas que marcharam de Minas Gerais para apeá-lo do poder.

Como Jango queria, não se derramou uma gota de sangue sequer. Havia clamor popular contra o governo que apoiava reformas sociais, intenção que Jango — inflamado pelo incendiário cunhado e então governador do Rio Grande do Sul Leonel Brizola, deixara bem claro num barulhento comício na Central do Brasil, no Rio de Janeiro.

No discurso, lançara propostas incômodas para uma já assustada classe média que respondeu com os comícios no Rio e em São Paulo batizados de Marcha da Família com Deus pela Liberdade, pateticamente reeditados há quinze dias.

Com o País dividido, Jango lançou-se ao desafio final antes da derrota de 31 de março. Solidarizou-se com marinheiros e sargentos rebelados e, no último gesto de enfrentamento, reuniu-se com os sargentos no Automóvel Clube do Rio de Janeiro, num imperdoável — para os militares — apoio à insubordinação militar. No dia seguinte, o Exército se rebelou e Jango foi deposto.

Cinco generais (e uma temporária junta militar) se revezaram no comando do País. Homens de espírito duro — alguns bem mais duros — que sufocaram com mão de ferro os contrários. O golpe dentro do golpe se deu quatro anos depois em meio a revoltas estudantis e com a luta armada surgindo.

O general Arthur da Costa e Silva assinou em 13 de dezembro de 1968 o Ato Institucional nº5, o mais cruel dispositivo utilizado pela ditadura. O ato suprimiu os direitos políticos dos cidadãos por dez anos em caso de manifestação contra o regime e determinou que prisões poderiam ser feitas sem o respeito aos direitos legais. O Congresso permaneceu fechado por um ano.

Pouco articulada e sem apoio da população, que desfrutava uma euforia do crescimento da economia, reajustada nos primeiros anos pelos militares, a oposição foi presa fácil e rapidamente sufocada. Mortos, torturados, desaparecidos e exilados só aumentavam.

Intelectuais de peso foram obrigados a fugir e viver no exterior e quem ficou, sucumbiu. 50 anos depois tudo é história, ainda que existam feridas abertas, corpos enterrados em covas clandestinas e demônios na espreita. Enquanto isso, o País espera pela Copa do Mundo.


 Fonte: r7 / Via Blog Comunicador Efectivo

Chuva deixa ruas de Mossoró alagadas

Fotos: leitor do Portal da Revista Bzzz

Fotos: leitor do Portal da Revista Bzzz

Mossoró registrou no final de semana, as maiores precipitações do ano. As chuvas provocaram vários alagamentos e trouxeram muitos transtornos. As ruas ficaram alagadas por toda parte. 
 
No centro da cidade, próximo à Escola Diocesano Santa Luzia,  a rua ficou intransitável.
 
Em alguns bairros, a água invadiu casas, como mostram as imagens cedidas por um leitor do portal da Revista Bzzz.
 
 
 
 
Fonte: Revista Bzzz / Via Blog Comunicador Efectivo

QUASE 24 MIL MEDICAMENTOS FICARÃO MAIS CAROS A PARTIR DE HOJE


A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) publicou  no Diário Oficial da União (DOU) resolução que estabelece em até 5,68% o índice de reajuste que poderá ser aplicado aos preços de medicamentos regulados pelo governo a partir de 31 de março.

O documento determina três faixas de reajustes de preços. Medicamentos classificados no nível 1 terão o valor teto do aumento, 5,68%. Os medicamentos de faixa intermediária, de nível 2, terão aumento de 3,35%. O menor índice autorizado
será de 1,02%, para medicamentos de nível 3. Com isso, a média 
ponderada das três faixas de medicamentos será de 3,35%. Os porcentuais 
haviam sido antecipados pelo jornal O Estado de S. Paulo no último dia 12.

O aumento é menor do que o do ano passado. Em 2013, o reajuste 
autorizado variou entre 6,31% e 2,7%, com uma média ponderada de 4,59%.
Os novos preços terão de ser mantidos até março de 2015.

As regras para reajuste valem para quase 24 mil itens. Medicamentos
de alta concorrência no mercado, fitoterápicos e homeopáticos não estão
sujeitos aos valores determinados pela CMED, sendo que seus preços 
podem variar de acordo com a determinação do fabricante.

Via Blog Barriguda News

Mais de 110 concursos com inscrições abertas têm 31 mil vagas

Pelo menos 117 concursos públicos no país estão com inscrições abertas 
nesta segunda-feira (31) e reúnem 31.044 vagas para cargos em 
todos os níveis de escolaridade. Os salários chegam a R$ 22.797,33 no 
Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.
Além das vagas abertas, há concursos para formação de cadastro de reserva
- ou seja, os candidatos aprovados são chamados conforme a abertura de 
vagas durante a validade do concurso.
Maiores informação no G1. / Via Blog do Diassys

Ituano elimina o Palmeiras no Pacaembu e vai à final do Paulistão; Time do interior venceu por 1 a 0

Ituano elimina o Palmeiras no Pacaembu e vai à final do Paulistão; Time do interior venceu por 1 a 0

O Palmeiras passou os primeiros meses de seu centenário exaltando o elenco de qualidade que montou para 2014. Neste domingo, a teoria se comprovou errada. Por lesão, Valdivia começou o jogo no banco e Alan Kardec e Fernando Prass tiveram que ser sacados. 
 
Os substitutos não foram suficientes. O clube acumula mais uma frustração: perdeu por 1 a 0 para o Ituano no Pacaembu lotado.

O roteiro que colocou o time do interior no caminho do Santos na decisão do Campeonato Paulista começou com a informação de que Valdivia foi vetado no vestiário. Alan Kardec saiu durante o primeiro tempo e Fernando Prass, no intervalo. No desespero, o Verdão foi à frente e não havia ninguém para evitar que Marcelinho fizesse o gol da partida, aos 38 minutos do segundo tempo.

Ao Palmeiras, resta a Copa do Brasil, pela qual o time recebe o Vilhena na quarta-feira, no Pacaembu, podendo empatar para chegar à segunda fase. Já o Ituano faz o papel que o Verdão queria, enfrentando o Santos nas duas finais do Estadual.

O jogo –De acordo com o Palmeiras, um teste nos vestiários, no momento do aquecimento, tirou seu jogador mais caro da partida única da semifinal. 

Gilson Kleina, contudo, já tinha treinado com Mendieta no lugar de Valdivia na atividade secreta de sábado. Assim como a entrada de Wellington na zaga, repassando Tiago Alves para substituir Wendel na lateral direita e mantendo Marcelo Oliveira no meio-campo.

Como diante do Bragantino, a aposta era em Wesley pelos lados, até liberando mais Juninho pela esquerda. O segredo na saída de bola eram os avanços de Marcelo Oliveira para encontrar Mendieta ou Bruno César. O problema, mais uma vez, era a falta de mobilidade de Leandro na ajuda para Alan Kardec finalizar. O Ituano, por sua vez, fez o que se esperava. 

Aproximou suas linhas e, quando as espalhava para preencher os espaços na intermediária, tinha quatro ou cinco jogadores na defesa para bloquear, inclusive, as descidas pelas laterais. Na frente, Wesley era pressionado e foi questão de tempo para Marcelo Oliveira se tornar insuficiente na chegada da bola ao ataque.

O Verdão entendeu que seria necessário ter paciência para entrar na melhor defesa do Paulista, como já previa. Foi o que fez. Assustou em bolas paradas e, com ela rolando, a tocava até que alguém ficasse livre. Assim, Wesley parou em Vagner, aos 16 minutos do primeiro tempo, aproveitando jogada de Mendieta. O paraguaio, substituto de Valdivia, mostrou qualidade para circular nos poucos espaços deixados pelo Ituano. Aos 23 minutos, criou a melhor chance da etapa inicial. Com perfeição, deixou Leandro na cara do goleiro. Em péssima fase, o artilheiro do time no ano passado não soube superar Vagner.

A partir dali, a torcida passou a alternar tensão e irritação, da mesma forma que o time. Para aumentar o sorriso dos jogadores do Ituano, Alan Kardec teve que ser sacado aos 41 minutos do primeiro tempo. Cerca de dez minutos antes, tinha levado uma joelhada na coxa esquerda que não o permitiu continuar em campo nem no sacrifício. Por isso, Vinicius saiu do banco de reservas.

A fé do Ituano em chegar à final já tinha aumentado aos 29 minutos, quando Rafael Silva teve espaço na intermediária para preparar e soltar a bomba. 

Fernando Prass se esticou para salvar o Palmeiras e, na sequência, ficar mancando. O goleiro reclamava de dores no pé direito desde os últimos treinos e o primeiro tempo aumentou o incômodo.

Na volta do intervalo, o Palmeiras, que já não tinha Valdivia, seu jogador mais caro e talentoso, e Alan Kardec, seu artilheiro, apareceu sem Fernando Prass. O goleiro, um dos principais nomes da campanha do time, foi trocado por Bruno, que, apesar de não contar com a confiança da torcida, ouviu quase o Pacaembu inteiro gritar seu nome.

O Verdão mostrou que não estava disposto a lamentar por seus desfalques. 

Foi à frente com quem estava em campo, com vontade e força para impor seu ritmo. Em menos de cinco minutos, essa condição foi provada em chute de Mendieta rente à trave e cabeçada de Marcelo Oliveira que obrigou o goleiro Vagner a executar boa defesa mais uma vez.

A ânsia de ir para frente deixava espaços que o Ituano aprendeu a usar em contra-ataques. Rafael Silva, mais uma vez, levou perigo. E Bruno, aos nove minutos, mostrou que pode substituir Prass, defendendo com a ponta dos dedos. A partir desse lance, Wellington fixou posição com Lúcio e Marcelo Oliveira não se intimidou a virar terceiro ou quarto zagueiro, já que Tiago Alves pouco subia.

Caberia aos jogadores da frente decidir. Ciente disso, a torcida pediu Valdivia, aos 22 minutos, e, segundos depois, Gilson Kleina o chamou. A entrada do chileno no lugar de Mendieta, na última substituição possível do Palmeiras na partida, foi comemorada como um gol pelos palmeirenses que misturavam ansiedade e esperança nas arquibancadas.

A entrada de Valdivia mostrou que Vinicius continua tomando decisões erradas ao finalizar seus lances. Em cinco minutos em campo, além de verticalizar mais as jogadas do time, o chileno conseguiu levar cartão amarelo por acertar o volante Josa com o braço, recebendo a sua terceira advertência. Mas, para ter Valdivia como desfalque na final, o Verdão precisaria se classificar. E foi tentando. Wesley, aos 32, foi mais um a parar no goleiro Vagner, que salvou seu time em cruzamento de Tiago Alves em direção a Leandro, pouco depois. Um retrato do esquema 4-0-6 do Verdão, com Tiago Alves, Lúcio, Wellington e Marcelo Oliveira como zagueiros que, ao pegar a bola, logo a chutavam em busca de Valdivia.

A estratégia, por sua vez, poderia dar errado sem marcação na cabeça de área. Foi dali que o Ituano frustrou o maior publico palmeirense no centenário. Aos 38 minutos, Marcelinho aproveitou rebote de Lúcio para bater seco, rasteiro, no canto esquerdo do goleiro Bruno, que nada pôde fazer além de lamentar como os torcedores nas arquibancadas.

Com R7 / Via Portal Paulista Online


Com reservas, Santos vira sobre o Penapolense e vai à decisão


Com reservas, Santos vira sobre o Penapolense e vai à decisãoCom a ajuda de seus reservas, o Santos conquistou  a classificação para a sexta final consecutiva do Campeonato Paulista neste domingo. Após sair na frente e sofrer a virada, o Peixe derrotou o Penapolense por 3 a 2 na Vila Belmiro, com gols de Cícero, Damião e Stéfano Yuri. Guaru (de pênalti) e Douglas Tanque fizeram para o time de Penápolis.

As substituições feitas por Oswaldo de Oliveira foram decisivas. Rildo, que entrou no lugar de Gabriel, deu a assistência para Leandro Damião logo na sua primeira jogada. Já Stéfano Yuri, substituto de Damião, fez o gol no segundo toque.Com a ajuda de seus reservas, o Santos conquistou a classificação para a sexta final consecutiva do Campeonato Paulista neste domingo. Após sair na frente e sofrer a virada, o Peixe derrotou o Penapolense por 3 a 2 na Vila Belmiro, com gols de Cícero, Damião e Stéfano Yuri. Guaru (de pênalti) e Douglas Tanque fizeram para o time de Penápolis.

As substituições feitas por Oswaldo de Oliveira foram decisivas. Rildo, que entrou no lugar de Gabriel, deu a assistência para Leandro Damião logo na sua primeira jogada. Já Stéfano Yuri, substituto de Damião, fez o gol no segundo toque.

Com a vitória, o Santos garantiu o direito de fazer a segunda partida da decisão em casa – independentemente do adversário. Sergio Barzaghi/Gazeta Press

Stéfano Yuri saiu do banco de reservas para marcar, aos 41 minutos do segundo tempo, o gol da classificação

O jogo - A primeira jogada de perigo do Santos aconteceu aos sete minutos, quando Leandro Damião recebeu lançamento, fez boa jogada individual pela esquerda e cruzou para Geuvânio, que finalizou de primeira. A bola desviou na defesa do Penapolense e saiu para escanteio.

O Santos abriu o placar aos 22 minutos. Arouca errou um passe, mas recuperou a bola e rolou para Cícero, que arriscou da meia-lua. A bola desviou na zaga adversária e tirou o goleiro Samuel da jogada.

Três minutos mais tarde, Guaru cobrou falta na área e David Braz puxou um jogador do Penapolense. O árbitro viu, marcou pênalti e mostrou o cartão amarelo ao zagueiro santista. Na cobrança, Guaru colocou a bola no canto direito de Aranha, que caiu para a esquerda.

Aos 30 minutos, Leandro Damião desperdiçou boa oportunidade. O camisa 9 santista recebeu cruzamento de Gabriel e, no meio da defesa adversária, finalizou com a canela direita, para longe do gol.

Uma falha da defesa santista resultou na virada do Penapolense. Após longo lançamento, David Braz protegeu a bola da chegada de Douglas Tanque e hesitou em recuá-la para Aranha. O atacante do time de Penápolis se aproveitou da indecisão, recuperou a bola e ficou com o gol aberto para marcar.

O Penapolense quase marcou o terceiro gol aos 43. Após rápido contra-ataque, a bola sobrou para Douglas Tanque, que finalizou colocado, buscando o ângulo esquerdo de Aranha. O goleiro santista só observou, e a bola passou foi para fora.

Com menos de um minuto no segundo tempo, Cicinho arrancou suspiros da defesa santista. De primeira, o lateral direito acertou forte chute de fora da área e viu a bola explodir no travessão.

Aos nove minutos, Gualberto foi apertado por Damião e tentou dar um chutão para a frente. O santista se colocou na frente da bola, bloqueou o chute e, por acaso, quase empatou o jogo.

Aos 16 minutos, em sua primeira aparição no jogo, Rildo – que substituíra Gabriel -, fez jogada individual pela esquerda, foi à linha de fundo e cruzou na cabeça de Damião, que cabeceou com precisão para empatar a partida.Após cruzamento de Rildo, Leandro Damião sobe livre para cabecear e marcar o gol de empate do Santos

Geuvânio obrigou Samuel a fazer boa defesa aos 30 minutos. O santista recebeu de Thiago Ribeiro, ajeitou para a perna esquerda e finalizou de fora da área. Na cobrança do escanteio, Geuvânio recebeu na ponta direita e cruzou para Damião, que cabeceou forte e obrigou Samuel a grande defesa. No rebote, Neto ajeitou para Cícero, que teve o chute bloqueado.

Aos 33 e aos 36, Damião recebeu cruzamento na área e errou as finalizações, perdendo boas chances de recolocar o Santos à frente no placar. Aos 38 minutos, o Santos balançou as redes, mas teve o lance anulado. Thiago Ribeiro cobrou falta na área, Neto cabeceou e David Braz, em posição duvidosa, cabeceou para o fundo das redes.

Aos 41 minutos, o Santos virou a partida novamente. Após boa trama do ataque, Thiago Ribeiro deixou Stéfano Yuri – que entrara na vaga de Damião – cara a cara com o goleiro. O jovem santista, com um forte chute, marcou o terceiro.


Com Gazeta Esportes / Via Portal Paulista Online

Vasco elimina o Fluminense e vai à decisão contra o Fla

Vasco elimina o Fluminense e vai à decisão contra o Fla

O Vasco encerrou um jejum de dez anos e disputará pela primeira vez o título do Campeonato Carioca desde a final de 2004. Na tarde deste domingo, o time de São Januário superou a vantagem de dois empates do Fluminense nas semifinais e, com uma vitória por 1 a 0, avançou à decisão com o Flamengo. O atacante Edmilson, no final do primeiro tempo, marcou o único gol do clássico.

O último título carioca do Vasco ocorreu em 2003, em uma final contra o mesmo Fluminense. Em 2004, o time alvinegro foi vice-campeão ao perder os dois jogos decisivos para o Flamengo.

A decisão do Carioca 2014 será disputada em duas partidas, nos dias 6 e 13 de abril, às 16 horas (de Brasília), no Maracanã. Por ter realizado a melhor campanha da primeira fase, o Flamengo tem a vantagem de dois empates.

Antes de se enfrentarem, Vasco e Flamengo têm compromissos no meio de semana, pela Copa do Brasil e pela Copa Libertadores da América, respectivamente.


Edmilson anotou o gol da classificação do Vasco e viu reprovação de torcedora do Fluminense

O jogo - A segunda partida da semifinal entre Vasco e Fluminense foi o terceiro duelo entre as duas equipes na segunda quinzena de março. Com os dois treinadores tendo estudado exaustivamente a forma de jogar adversária, era natural que o confronto não fosse muito diferente dos anteriores. Os homens de criação, Conca pelo Fluminense e Douglas pelo Vasco, foram fortemente marcados. O Alvinegro, precisando da vitória, assumiu a inciciativa e controlou a posse de bola, enquanto o Tricolor tentava sair em velocidade usando Fred e Walter na frente.

Os dois goleiros tiveram muito pouco trabalho antes dos 30 minutos, e os arremates a gol foram raros. O Vasco assustou aos 15, quando Douglas cobrou falta da direita e cruzou fechado, mas Valencia, na pequena área, afastou.

Aos 20, o Fluminense teve um gol corretamente anulado. Também na cobrança de uma falta na área, Fred, em impedimento, mandou para o fundo das redes e lamentou a decisão da arbitragem.

A resposta veio três minutos depois. Everton Costa avançou pela direita e cruzou rasteiro. Edmilson dominou e mandou para fora, raspando no travessão de Diego Cavalieri.

Os times foram se soltando, e o terço final da primeira reservou mais emoções para os torcedores presentes. Aos 29, Conca cobrou falta no segundo pau, e Walter mandou de primeira. Martín Silva, com os pés, afastou para escanteio.

O jogo era lá e cá, e o gol estava amadurecendo. O Vasco teve grande chance aos 35, no cabeceio de Everton Costa, que tirou tinta da trave esquerda do Fluminense, depois de receber cruzamento de Diego Renan. O Flu, por sua vez, acertou o travessão vascaíno aos 39. Fred avançou pela direita e cruzou para Walter, que entrava no segundo pau, acertar de primeira, tentando encobrir o arqueiro Martín Silva.

A um minuto do final do primeiro tempo. Douglas cobrou falta e levantou na área. O zagueiro Gum falhou, e a bola sobrou para Edmilson cabecear livre para abrir o placar: Vasco 1 a 0.

O Fluminense, que com o resultado dava adeus ao campeonato, voltou para o segundo tempo com Wagner no lugar de Diguinho, que sofreu uma contusão muscular. Nervoso, o Tricolor teve dificuldades para se organizar.  

Os comandados de Renato Gaúcho não conseguiam vencer o bloqueio da bem postada defesa vascaína, e, ao mesmo tempo, já não marcavam tão bem como na primeira etapa e permitiam ao Vasco manter o domínio da posse de bola.

Renato Gaúcho não demorou para tirar o apagado Walter para a entrada de Rafael Sobis, mas nada mudava o panorama da partida. O Vasco, mesmo em vantagem, levava mais perigo do que o Fluminense, que corria contra o resultado e o relógio.

Aos nove minutos, Douglas penetrou e chutou no canto, obrigando Cavalieri a se esticar para salvar o que seria o segundo gol.

Antecipando uma pressão maior do Flu no final do jogo, Adilson Batista começou a tentar segurar o resultado favorável com jogadores mais descansados. Aos 29, Fellipe Bastos entrou na vaga de Reginaldo para reforçar a marcação. O mesmo ocorreu aos 38, com a entrada de Marlon na vaga de Diego Renan. O Flu levou perigo ao gol vascaíno aos 34, quando Biro Biro cruzou para Fred. Mas, antes que o atacante da Seleção Brasileira pudesse chegar à bola, o zagueiro Rodrigo desviou de cabeça.

Dois minutos depois, Guiñazu derrubou Sobis na esquerda do ataque. O atacante levantou na área e Conca, livre, cabeceou para fora. Aos 45, Fred escapou em direção à área, mas o corajoso Martín Silva saiu do gol e atirou-se na frente do atacante.

O final foi dramático, e até o goleiro Diego Cavalieri subiu no ataque para tentar o cabeceio, mas o Vasco conseguiu segurar o resultado e voltou a uma final do Estadual depois de uma década.


Com Gazeta Esportes / Via Portal Paulista Online