Uma família, residente em Catolé do Rocha, no sertão paraibano, vinha de Patos/PB, quando transitava na rodovia 325, que liga a cidade de Catolé do Rocha ao município de Jericó/PB, no final da manhã de hoje. Em uma ponte, na localidade denominada Sítio Santíssimo, o motorista, esposo e pai dos demais passageiros, perdeu o controle do veículo após um dos pneus estourar e capotou numa ribanceira, levando a professora Cleide Felix, de 39 anos, à óbito logo após ser socorrida no local. O empresário Claudimar Carreiro, que dirigia o veículo, teve escoriações.
Equipes de socorro foram acionadas, chegando ao local de pronto. Mas, infelizmente a pancada foi muito forte, ceifando a vida da educadora.
A filha do casal, uma criança de apenas 3 meses, nada sofreu, saindo do acidente totalmente ilesa.
Nas redes sociais, alunos e colegas de trabalho da educadora, mostraram suas tristeza com a notícia da morte de Cleide Felix. Dentre dezenas de manifestações, transcrevo o que expressou o professor
Aguinaldo Gomes, da cidade de Patu, onde a professora também lecionava:
"A morte é cúmplice do tempo, irmã da tragédia e senhora de tudo. Ela se orna de capuz, traz uma foice na mão e, sem piedade, afasta amantes, desola pais, fere amigos. Ela acompanha o tiquetaquear inclemente do relógio sem mexer um músculo de seu rosto magro. Os verbos prediletos da morte são: acabar, fenecer, terminar, finalizar, sumir, anular.
Confesso, sem hesitar, que o meu parco conhecimento teológico fica mais diminuto ao vivenciar situações como esta. Qualquer palavras que me falem não há sentido algum. Mulher simples, meiga, professora por excelência, amiga...se foi tão prematura... Que Deus, o grande arquiteto do universo lhe reserve um lugar especial no Reino das bem aventuranças", disse o professor patuense.
"A morte é cúmplice do tempo, irmã da tragédia e senhora de tudo. Ela se orna de capuz, traz uma foice na mão e, sem piedade, afasta amantes, desola pais, fere amigos. Ela acompanha o tiquetaquear inclemente do relógio sem mexer um músculo de seu rosto magro. Os verbos prediletos da morte são: acabar, fenecer, terminar, finalizar, sumir, anular.
Confesso, sem hesitar, que o meu parco conhecimento teológico fica mais diminuto ao vivenciar situações como esta. Qualquer palavras que me falem não há sentido algum. Mulher simples, meiga, professora por excelência, amiga...se foi tão prematura... Que Deus, o grande arquiteto do universo lhe reserve um lugar especial no Reino das bem aventuranças", disse o professor patuense.
Via RN POLITICA EM DIA
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