A Secretaria de Saúde Pública do Rio Grande do Norte registrou aumento nos casos da Síndrome de Guillain-Barré -- doença inflamatória que ataca o sistema nervoso. De janeiro a agosto de 2015 foram confirmados 33 casos. Enquanto isso, durante todo o ano passado a síndrome teve 23 registros no estado.
A assessoria de comunicação da Sesap não confirmou nenhuma investigação sobre a associação da Guillain-Barré com a zika vírus, a exemplo do que acontece no Hospital da Restauração (HR), em Recife, onde também foi registrado aumento no número de casos. O microorganismo do zika vírus, transmitido pelo mosquito Aedes Aegypti, também é um dos principais suspeitos de provocar os casos de microcefalia.
Uma equipe de epidemiologistas do Ministério da Saúde chegou ao Rio Grande do Norte na semana passada para investigar os casos de microcefalia no estado. No último balanço divulgado, a Sesap confirmou 60 casos registrados e cinco mortes.
A assessoria de comunicação da Sesap não confirmou nenhuma investigação sobre a associação da Guillain-Barré com a zika vírus, a exemplo do que acontece no Hospital da Restauração (HR), em Recife, onde também foi registrado aumento no número de casos. O microorganismo do zika vírus, transmitido pelo mosquito Aedes Aegypti, também é um dos principais suspeitos de provocar os casos de microcefalia.
Uma equipe de epidemiologistas do Ministério da Saúde chegou ao Rio Grande do Norte na semana passada para investigar os casos de microcefalia no estado. No último balanço divulgado, a Sesap confirmou 60 casos registrados e cinco mortes.
Zika e microcefalia
No dia 17, o Ministério da Saúde informou que os casos de contaminação por zika vírus registrados no primeiro semestre são a "principal hipótese" para explicar o aumento da ocorrência de microcefalia na região Nordeste. O aumento dos casos de microcefalia e a hipótese de uma relação com o vírus foram comunicados "verbalmente" à diretora da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS/ONU), Carissa Etienne, na semana anterior ao anúncio. O zika é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, assim como a dengue e a febre chikungunya.
No dia 17, o Ministério da Saúde informou que os casos de contaminação por zika vírus registrados no primeiro semestre são a "principal hipótese" para explicar o aumento da ocorrência de microcefalia na região Nordeste. O aumento dos casos de microcefalia e a hipótese de uma relação com o vírus foram comunicados "verbalmente" à diretora da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS/ONU), Carissa Etienne, na semana anterior ao anúncio. O zika é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti, assim como a dengue e a febre chikungunya.
"Todos os cientistas que tivemos contato até agora atribuem o surto de microcefalia, por enquanto circunscrito ao Nordeste, principalmente no estado de Pernambuco, ao zika vírus", declarou, à época, o ministro da Saúde, Marcelo Castro. "Estamos com o problema potencializado. Além da dengue, que mata, além da chikungunya, que aleija temporariamente, temos o zika vírus, que aparentemente causa a microcefalia. [É] um problema de dimensões muito grandes que temos que enfrentar", acrescentou.
G1RN / Via Blog do Campelo
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