Tratamentos pré e pós-parto diminuem o risco de infecção da criança.
Com a chegada do Dia Mundial de Luta contra a Aids (1º de dezembro), especialistas alertam para os cuidados e prevenção do HIV durante a gestação. A chamada transmissão vertical do vírus é passada de mãe para filho durante o período intrauterino, em trabalho ou no próprio parto, e até durante o aleitamento materno. Sem qualquer tipo de tratamento durante a gravidez, a taxa de transmissão da mãe para o bebê pode ser de 20%.
Segundo a ginecologista Carmem Lúcia, do Hapvida Saúde, durante a gestação há uma queda na imunidade, facilitando a proliferação da doença. É o pré-natal ainda o método mais eficiente para a descoberta e o monitoramento da doença nesse período. O acompanhamento feito por um especialista é fundamental para a realização de exames clínicos e laboratoriais da mulher soropositiva, sendo necessário um maior número de consultas, com intervalos menores”, orienta.
O tratamento da gestante portadora de HIV deve ser feito através do uso dos antirretrovirais, medicamento que impede a multiplicação do vírus no organismo. "A chance de transmissão comumente é de 25%, mas cai a menos de 1% se a mãe tomar o coquetel de remédios, durante toda a gestação”, revela a ginecologista.
Antes de a criança nascer, o tipo de parto também deve ser decidido com avaliações médicas e, na maioria dos casos, a cesárea é a melhor escolha para proteger o bebê de uma possível transmissão. A combinação desses dois fatores e a não amamentação reduzem o risco de infecção do bebê para níveis menores.
Mesmo não tendo a confirmação do HIV, o antirretroviral AZT deve ser administrado via oral, no bebê, logo após o nascimento. O acompanhamento do pós-parto é imprescindível para o controle da saúde da criança. “Lembrando que mulheres com Aids não podem amamentar”, alerta Carmem.
Segundo a ginecologista Carmem Lúcia, do Hapvida Saúde, durante a gestação há uma queda na imunidade, facilitando a proliferação da doença. É o pré-natal ainda o método mais eficiente para a descoberta e o monitoramento da doença nesse período. O acompanhamento feito por um especialista é fundamental para a realização de exames clínicos e laboratoriais da mulher soropositiva, sendo necessário um maior número de consultas, com intervalos menores”, orienta.
O tratamento da gestante portadora de HIV deve ser feito através do uso dos antirretrovirais, medicamento que impede a multiplicação do vírus no organismo. "A chance de transmissão comumente é de 25%, mas cai a menos de 1% se a mãe tomar o coquetel de remédios, durante toda a gestação”, revela a ginecologista.
Antes de a criança nascer, o tipo de parto também deve ser decidido com avaliações médicas e, na maioria dos casos, a cesárea é a melhor escolha para proteger o bebê de uma possível transmissão. A combinação desses dois fatores e a não amamentação reduzem o risco de infecção do bebê para níveis menores.
Mesmo não tendo a confirmação do HIV, o antirretroviral AZT deve ser administrado via oral, no bebê, logo após o nascimento. O acompanhamento do pós-parto é imprescindível para o controle da saúde da criança. “Lembrando que mulheres com Aids não podem amamentar”, alerta Carmem.
Via Blog de Raimundinho Duarte
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