Em qualquer República democrática, o poder político emana do povo.
Mas no Brasil, de uns tempos para cá (desde 2016), algumas instâncias do Judiciário e quadros do MPF parecem querer se apropriar desse poder político expresso no voto popular.
Atropelando o princípio da presunção de inocência albergado na Constituição Federal, o Judiciário vem agindo ativamente, obstinadamente, desesperadamente para impedir que Lula se candidate e, mais uma vez, seja eleito presidente do Brasil; e certamente Lula seria eleito se pudesse participar das eleições, mas infelizmente isso não ocorrerá. O TSE, salvo em hipótese remota, não permitirá que ele dispute as eleições e certamente impugnará o registro de sua candidatura.
O ex-presidente Lula tem hoje 41% das intenções de voto em todo o país, o que equivale a cerca 60 milhões de eleitores. Não precisa ser cientista político para entender que se pudesse disputar, Lula venceria as eleições já no primeiro turno.
Impugnando a candidatura do Lula, o Judiciário se sobrepõe à vontade desses 60 milhões de eleitores, negando-lhes o direito de escolher seu presidente, de decidir o seu futuro, de escolher o seu destino.
Condenado com base em acusações sem provas, baseadas apenas em “convicções”, Lula tornou-se um preso político, num julgamento de cartas marcadas, uma grande farsa judicial com propósitos eminentemente políticos, que certamente será estudada pelas gerações futuras como uma das páginas mais sujas, tristes e iníquas da história do Brasil.
Espera-se que o Brasil retome logo o caminho da paz e da prosperidade, mas diante da profunda crise moral e ética em que se encontram imersas as instituições republicanas em nosso país, crê-se que o pior ainda não aconteceu... O pior ainda está por vir !!
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Em qualquer República democrática, o poder político emana do povo.
ResponderExcluirMas no Brasil, de uns tempos para cá (desde 2016), algumas instâncias do Judiciário e quadros do MPF parecem querer se apropriar desse poder político expresso no voto popular.
Atropelando o princípio da presunção de inocência albergado na Constituição Federal, o Judiciário vem agindo ativamente, obstinadamente, desesperadamente para impedir que Lula se candidate e, mais uma vez, seja eleito presidente do Brasil; e certamente Lula seria eleito se pudesse participar das eleições, mas infelizmente isso não ocorrerá. O TSE, salvo em hipótese remota, não permitirá que ele dispute as eleições e certamente impugnará o registro de sua candidatura.
O ex-presidente Lula tem hoje 41% das intenções de voto em todo o país, o que equivale a cerca 60 milhões de eleitores. Não precisa ser cientista político para entender que se pudesse disputar, Lula venceria as eleições já no primeiro turno.
Impugnando a candidatura do Lula, o Judiciário se sobrepõe à vontade desses 60 milhões de eleitores, negando-lhes o direito de escolher seu presidente, de decidir o seu futuro, de escolher o seu destino.
Condenado com base em acusações sem provas, baseadas apenas em “convicções”, Lula tornou-se um preso político, num julgamento de cartas marcadas, uma grande farsa judicial com propósitos eminentemente políticos, que certamente será estudada pelas gerações futuras como uma das páginas mais sujas, tristes e iníquas da história do Brasil.
Espera-se que o Brasil retome logo o caminho da paz e da prosperidade, mas diante da profunda crise moral e ética em que se encontram imersas as instituições republicanas em nosso país, crê-se que o pior ainda não aconteceu... O pior ainda está por vir !!