quinta-feira, 27 de junho de 2013

ATENÇÃO !!!

Vem concurso do IBGE por aí! Vagas contemplam 

o Rio Grande do Norte e Paraíba


ibgeO Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística está nos preparativos para o concurso que pretende selecionar 432 candidatos. O projeto básico já foi enviado para as organizadoras e, está previsto que o edital seja lançado até 30 de julho.Confirmando esta previsão, as provas devem ser aplicadas no mês de setembro. Assim que o edital ficar pronto, divulgo aqui para vocês. Mas enquanto isso, já é possível saber se a sua formação está entre os requisitos para os cargos ofertados.
As vagas serão para as carreiras de técnico, que exige nível médio; analista, tecnologista (nível superior), e pesquisador (nível superior com mestrado ou doutorado). A contratação será feita sob regime estatutário, o que garante estabilidade empregatícia. A remuneração inicial para técnico é de R$3.186,10. Já para as carreiras de analista e tecnologistas, os vencimentos chegam a R$6.728,60. Caso o candidato possua algum aperfeiçoamento, essa quantia sobe para R$7.085,33 com aperfeiçoamento, R$7.442,06 com mestrado e R$8.303,24 com doutorado. No caso dos cargos de pesquisador, é preciso ter mestrado ou doutorado. A remuneração inicial será de R$8.233,26 ou R$9.280,45, respectivamente. Para todos os cargos, os rendimentos já incluem R$373 de auxílio-alimentação.
Quanto aos locais de lotação, pelo projeto básico, além de  Rio Grande do Norte e Paraíba, serão contemplados:  Rio de Janeiro, Acre, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio Grande do Sul, Roraima, Santa Catarina, Sergipe, São Paulo e Tocantins.  
No NovaCruzOficial por Delma Lopes
Via Blog Joceilma Arte Cultural

NOTÍCIA DO BRASIL

UMA VERGONHA: 55% dos alunos brasileiros são ANALFABETOS FUNCIONAIS

26 junho 2013 às 05:30
PROF. ESCOLÁSTICO. "EDUCAÇÃO TODA VIDA"  


Mais da metade (55,4%) dos alunos do 3º ano do ensino fundamental no país não leem e interpreta um texto de forma correta, segundo informações da 2ª Avaliação Brasileira do Final do Ciclo de Alfabetização, a Prova ABC, divulgada pelo movimento Todos pela Educação. Os dados mostram que 44,5% dos estudantes atingiram pontuação acima do nível 175, que indica proficiência adequada em leitura. O 3º ano é a série considerada limite para a alfabetização, segundo o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa (Pnaic).
A avaliação, que segue a escala do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), foi aplicada no final de 2012 e teve a participação de 54 mil alunos de 1.200 escolas públicas e privadas distribuídas em 600 municípios brasileiros. Metade da amostra é composta por alunos do 2º ano do ensino fundamental e o restante por estudantes do 3º ano. Além da proficiência em leitura, a pesquisa testou também habilidades em escrita e matemática. A Prova ABC é uma parceria do Todos pela Educação com a Fundação Cesgranrio, o Instituto Paulo Montenegro e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
"Ainda estamos abaixo dos 50% em leitura, escrita e matemática em relação a todas as crianças que precisam e têm o direito de ter essas competências básicas nos três primeiros anos do ensino fundamental", avaliou Priscila Cruz, diretora executiva do Todos pela Educação. Ela diz que essa deficiência na etapa inicial compromete o aprendizado das crianças nos anos seguintes. "O foco nesses primeiros anos é estratégico para a gente garantir o direito ao aprendizado mais na frente. Se a gente não consegue corrigir isso no berço do problema, a gente não vai conseguir avançar na educação".
Na comparação por região, o quesito leitura teve pior resultado na Região Norte, onde 27,3% dos alunos do 3º ano tiveram avaliação acima de 175 pontos. Ao atingir essa pontuação, os estudantes conseguem identificar temas de uma narrativa, localizar informações explícitas, identificar características de personagens em textos e perceber relações de causa e efeito contidas nessas narrativas. A maior parte dos alunos dessa região (40,9%) não alcançou 125 pontos.
O Nordeste (30,7%) também apresentou resultado de proficiência adequada em leitura abaixo da média nacional. Mais de um terço dos nordestinos (38,4%) fez menos de 125 pontos. O melhor percentual foi verificado no Sudeste (56,5%), seguido pelo Sul (51,2%) e Centro-Oeste (47,8%). O Todos Pela Educação destaca que, ao obter o nível adequado de proficiência, mais do que aprender a ler, os alunos demonstram que têm condições de ler para seguir aprendendo nos anos seguintes.
As diferenças entre os estados nesse item são ainda maiores. São Paulo (60,1%), Minas Gerais (59,1%) e Distrito Federal (55%) apresentam o maior percentual de alunos que atingiram mais de 175 pontos em leitura. Os piores resultados, por outro lado, foram registrados em Alagoas (21,7%), Pará (22,2%) e Amapá (22,8%). Em Alagoas, mais da metade (50,6%) dos alunos não atingiu 125 pontos.
Para Priscila, esses resultados apontam que as políticas públicas em educação devem estar voltadas com mais vigor para as regiões Norte e Nordeste. "Temos que dar mais para quem tem menos. São regiões que precisam ter mais recursos, mais monitoramento, mais apoio técnico e políticas específicas também. Temos que superar uma fase de que o mesmo remédio serve para tudo. Só assim vamos conseguir qualidade com mais equidade também", propôs.
Para avaliar as habilidades em escrita, alunos que participaram da Prova ABC fizeram também uma redação. Com uma escala de 0 a 100 pontos, a correção avaliou três competências: adequação ao tema e ao gênero; coesão e coerência; e registro, que inclui grafia das palavras, adequação às normas gramaticais, segmentação de palavras e pontuação. Apenas 30,1% dos alunos do país apresentaram o desempenho esperado, que é acima de 75 pontos.
A diretora executiva avalia que a disparidade de resultados entre o quesito leitura e escrita revela uma maior ênfase, por parte das escolas, no letramento. "O ensino está mais voltado para a leitura, interpretação do que para a escrita. A gente precisa correr atrás disso. O ler para aprender inclui essa escrita para aprender também. Se a gente não tiver a criança plenamente capaz e autônoma nessa parte básica, ela também tem dificuldade de aprender outros conhecimentos", diz.
Entre as regiões, o Sudeste (38,8%) também apresentou o melhor resultado no item escrita, seguido pelo Centro-Oeste (36,2%) e pela Região Sul (36%). Norte (16,1%) e Nordeste (18,9%) ficaram novamente abaixo da média nacional. Nessas duas regiões, a maioria dos estudantes não alcançou 50 pontos: 58,1%, no Norte e 55,5%, no Nordeste. Os estados com maior percentual foram Goiás (42%), Minas Gerais (41,6%) e São Paulo (39,3%).
O Todos pela Educação monitora cinco metas relacionada à educação que foram definidas pelo movimento para serem alcançadas até 2022. A Prova ABC avalia a meta de número 2, pela qual toda criança deve estar plenamente alfabetizada até os 8 anos. De acordo com a organização, essa será a última edição da prova, pois o Ministério da Educação adotará um instrumento próprio, a Avaliação Nacional da Alfabetização (Ana), para monitorar esses resultados.

Fonte: Nominuto / Via Blog Joceilma Arte Cultural


NOTÍCIA DO RN


Justiça Federal do RN sequestra recursos da conta do Estado para cumprimento de decisão judicial

A Justiça Federal do
Rio Grande do 
Norte determinou 
o sequestro de parte
da conta bancária 
do Estado para 
o pagamento de 
valor referente a 
seis meses de 
despesas 
com 
medicamento 
pleiteado por uma 
mulher que 
justificou necessitar
de tais fármacos por ser portadora de Coronariopatia Crônica (doença
que atinge as artérias do coração) e Hipertensão Arterial Maligna. Além disso,
na ação a parte ainda comprovou que se submeteu a um transplante renal e 
nos últimos anos desenvolveu a  insuficiência coronária.

O Governo do Estado terá que pagar ainda uma multa de R$ 15 mil 
pelo descumprimento da decisão judicial que obrigava o fornecimento 
dos medicamentos, fato que não estava sendo cumprido pela 
Secretaria Estadual de Saúde.

A decisão, definindo a multa e o sequestro de valor já como forma de 
garantir a entrega dos medicamentos, foi do Juiz Federal Almiro José da 
Rocha Lemos, presidente da Turma Recursal (o que representa a 
segunda instância do Juizado Especial Federal).




Blog do BG / Via Blog Joceilma Arte Cultural

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