O dólar fechou em alta nesta segunda-feira (8), após ganhar força à tarde e passar a marca de R$ 2,60. Segundo operadores, com um dia de baixo volume de negócios, a desvalorização do petróleo motivou uma operação de saída de recursos que teve como resultado o forte avanço da moeda, em meio a um ambiente externo.
A moeda norte-americana subiu 0,7%, cotada a R$ 2,6115.
Este é novamente o maior valor desde 2005, quando, no dia 18 de abril, a moeda fechou cotada a R$ 2,6157, segundo dados do Banco Central. No mês, há alta acumulada de 1,55% e no ano, de 10,77%. desfavorável.
A moeda vem atingindo o maior valor desde 2005 desde novembro, renovando as máximas. A primeira vez no ano que o dólar rompeu a barreira de R$ 2,60 no fechamento foi em 14 de novembro, quando fechou cotada a R$ 2,6007 - atingindo também na data o maior valor desde 2005.
"O mercado está fraco, com pouco volume, o que é tradicional do final do ano", afirmou à Reuters o gerente de câmbio da corretora Fair, Mário Battiste. A alta foi ampliada à tarde, segundo operadores, após uma grande operação de saída de dólares que ocorreu por volta do momento em que o petróleo Brent ampliou as perdas para queda de US$ 3 por barril, ainda refletindo a perspectiva de oferta abundante combinada com demanda fraca devido ao enfraquecimento da economia globa. "Num dia de baixo volume que nem hoje, qualquer operação acaba fazendo estrago", disse à Reuters o superintendente de câmbio da corretora Intercam, Jaime Ferreira.
A Bovespa fechou em forte queda nesta segunda. O Ibovespa, principal indicador da bolsa, caiu 3,31% a 50.274 pontos. Este é o menor patamar de fechamento desde abril, quando, no dia 1º, a bolsa fechou aos 50.270 pontos, em queda diária de 0,29%.
"O mercado está fraco, com pouco volume, o que é tradicional do final do ano", afirmou à Reuters o gerente de câmbio da corretora Fair, Mário Battiste. A alta foi ampliada à tarde, segundo operadores, após uma grande operação de saída de dólares que ocorreu por volta do momento em que o petróleo Brent ampliou as perdas para queda de US$ 3 por barril, ainda refletindo a perspectiva de oferta abundante combinada com demanda fraca devido ao enfraquecimento da economia globa. "Num dia de baixo volume que nem hoje, qualquer operação acaba fazendo estrago", disse à Reuters o superintendente de câmbio da corretora Intercam, Jaime Ferreira.
A Bovespa fechou em forte queda nesta segunda. O Ibovespa, principal indicador da bolsa, caiu 3,31% a 50.274 pontos. Este é o menor patamar de fechamento desde abril, quando, no dia 1º, a bolsa fechou aos 50.270 pontos, em queda diária de 0,29%.
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