Detentos da Penitenciária Estadual de Alcaçuz, maior presídio do Rio Grande do Norte, reabriram e ainda aumentaram a extensão do túnel que foi achado na semana passada sob o piso do Pavilhão 1. A descoberta da nova escavação foi feita durante uma revista realizada na manhã desta terça-feira (16).
Antes, havia um buraco com aproximadamente seis metros de profundidade. Agora, a escavação correu horizontalmente, chegando a se aproximar do muro. A informação foi confirmada pelo agente penitenciário Eider Brito, diretor do presídio. Ainda de acordo com o diretor, o Grupo de Operações Especiais da Secretaria de Justiça e Cidadania realiza uma revista no local.
O túnel sob o piso do Pavilhão 1 foi descoberto na manhã do último dia 11. A areia retirada pelos presos foi escondida no telhado da unidade. Um vídeo gravado pelos agentes mostra o volume de terra que ficou sobre a estrutura e a abertura do buraco.
Na primeira parte do vídeo, é possível ver a entrada do túnel. Em seguida, as imagens mostram que os presos esconderam a areia em cima do telhado do pavilhão. "O túnel tem seis metros de profundidade, mas não extensão. Ou seja, os detentos cavaram para baixo, mas ainda não tinha começado a cavar para os lados", explicou.
Antes, havia um buraco com aproximadamente seis metros de profundidade. Agora, a escavação correu horizontalmente, chegando a se aproximar do muro. A informação foi confirmada pelo agente penitenciário Eider Brito, diretor do presídio. Ainda de acordo com o diretor, o Grupo de Operações Especiais da Secretaria de Justiça e Cidadania realiza uma revista no local.
O túnel sob o piso do Pavilhão 1 foi descoberto na manhã do último dia 11. A areia retirada pelos presos foi escondida no telhado da unidade. Um vídeo gravado pelos agentes mostra o volume de terra que ficou sobre a estrutura e a abertura do buraco.
Na primeira parte do vídeo, é possível ver a entrada do túnel. Em seguida, as imagens mostram que os presos esconderam a areia em cima do telhado do pavilhão. "O túnel tem seis metros de profundidade, mas não extensão. Ou seja, os detentos cavaram para baixo, mas ainda não tinha começado a cavar para os lados", explicou.
Fonte: G1-RN / Via Blog do Eduardo Dantas
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