As revelações do dono da UTC, Ricardo Pessoa, sobre repasse de dinheiro do esquema da Petrobras para a campanha da presidente Dilma Rousseff em 2010 e 2014 reacendeu o debate sobre o impeachment.
Pessoa citou em delação premiada que repassou ilegalmente R$ 3,6 milhões para a campanha de Dilma em 2010. Na de 2014, ele disse que a doação foi legal, mas cobrada pelo esquema de contratos na Petrobras, no valor de R$ 7,5 milhões.
“Com mais esses ‘pixulecos’, o impeachment de Dilma é a única solução para tirarmos o País dessa lama cultivada por Lula”, postou em seu Twitter o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO).
“Se ela (Dilma) não pedir o afastamento e as apurações, estará, com seu silêncio e inércia, dando veracidade ao conteúdo da delação”, disse Rubens Bueno (PPS-PR). A movimentação pela queda do governo tinha perdido fôlego nas últimas semanas.
No final de maio, o ex-ministro da Justiça Miguel Reale Junior entregou ao presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, um parecer recomendando que a legenda desistisse de pedir a abertura do processo e passasse a questionar as chamadas “pedaladas fiscais” por meio de ação penal no Ministério Público.
Nas redes sociais, parlamentares da oposição apontam o impeachment como a saída natural para a crise que se abateu sobre o Brasil.
O Palácio do Planalto tem reagido ao momento escalando ministros para defender o governo. Quem está atualmente nesse papel é o chefe da Comunicação da Presidência, Edinho Silva.
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