Divulgação/Polícia Militar
Victor Barnard foi preso pela PM da na noite desta sexta-feira (27) na praia da Pipa, no litoral Sul
Uma equipe da Polícia Militar prendeu na noite desta sexta-feira (27) o americano Victor Ardem Barnard, de 53 anos, líder da seita religiosa "River Road Fellowship", no estado de Minnesota, e que é acusado de pelo menos 59 crimes sexuais nos Estados Unidos. O suspeito foi detido em condomínio fechado na praia da Pipa, no litoral Sul do Rio Grande do Norte.
Os policiais cercaram a casa de Barnard por volta das 21h para cumprir um mandado de prisão expedido pelo ministro Celso de Melo, do Supremo Tribunal Federal. De acordo com a Polícia Militar, Barnard não resistiu à prisão.
De acordo com Paulo Henrique Rocha, superintendente adjunto da Polícia Federal no RN, a suspeita é de que Barnard estivesse vivendo em Pipa desde 2012. Além do americano, uma mulher brasileira que seria proprietária da casa em que ele vivia também foi presa.
A PF acredita que membros da seita comandada por Barnard chegaram a visitá-lo no Rio Grande do Norte. O órgão descartou ainda que o americano estivesse mantendo algum núcleo da seita no estado.
Barnard era procurado pela Interpol e pela polícia americana a pelo menos um ano. Segundo o jornal Huffington Post, em agosto do ano passado o suspeito teria sido visto na cidade em uma lanchonete na cidade de Raymond, no estado de Washington, nos Estados Unidos. Não se sabe há quanto tempo ele estava residindo no Brasil. A polícia brasileira não confirma se ele chegou a voltar aos Estados Unidos durante o período em que viveu no Brasil.
Nos Estados Unidos, Barnard é acusado de agredir sexualmente meninas entre 12 e 13 anos que viviam com ele na comunidade River Road Fellowship, em Finlayson, no estado de Minnesota. De acordo com a polícia americana, ele se referia as meninas como "donzelas".
Em 20 novembro de 2014, Barnard foi incluído na lista dos 15 criminosos mais procurados dos Estados Unidos pela US Marshals, agência de aplicação da lei e unidade da Polícia Federal americana. De acordo com órgão, o líder religioso é uma "ameaça significativa" é acusado de fugir para evitar processos. A recompensa para quem capturá-lo era de 25 mil dólares.
De acordo com Paulo Henrique Rocha, superintendente adjunto da Polícia Federal no RN, a suspeita é de que Barnard estivesse vivendo em Pipa desde 2012. Além do americano, uma mulher brasileira que seria proprietária da casa em que ele vivia também foi presa.
A PF acredita que membros da seita comandada por Barnard chegaram a visitá-lo no Rio Grande do Norte. O órgão descartou ainda que o americano estivesse mantendo algum núcleo da seita no estado.
Barnard era procurado pela Interpol e pela polícia americana a pelo menos um ano. Segundo o jornal Huffington Post, em agosto do ano passado o suspeito teria sido visto na cidade em uma lanchonete na cidade de Raymond, no estado de Washington, nos Estados Unidos. Não se sabe há quanto tempo ele estava residindo no Brasil. A polícia brasileira não confirma se ele chegou a voltar aos Estados Unidos durante o período em que viveu no Brasil.
Nos Estados Unidos, Barnard é acusado de agredir sexualmente meninas entre 12 e 13 anos que viviam com ele na comunidade River Road Fellowship, em Finlayson, no estado de Minnesota. De acordo com a polícia americana, ele se referia as meninas como "donzelas".
Em 20 novembro de 2014, Barnard foi incluído na lista dos 15 criminosos mais procurados dos Estados Unidos pela US Marshals, agência de aplicação da lei e unidade da Polícia Federal americana. De acordo com órgão, o líder religioso é uma "ameaça significativa" é acusado de fugir para evitar processos. A recompensa para quem capturá-lo era de 25 mil dólares.
US Marshals/Divulgação
Polícia americana incluiu líder religioso na lista dos mais procurados do país
Da Tribuna do Norte / Via Blog Comunicador Efectivo
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