O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu foi levado nesta sexta-feira (27) a um hospital de Brasília para fazer exames após sentir dores de cabeça, informou ao G1 o advogado José Luis de Oliveira Lima, responsável pela defesa do petista no processo do mensalão. Segundo o criminalista, ainda não há diagnóstico do que ocorreu com o ex-ministro, mas, até a última atualização desta reportagem, os médicos estavam fazendo exames para averiguar se ele sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC).
"Ele [Dirceu] sentiu-se mal, foi levado para fazer exames, mas ainda não há diagnóstico. Eu falei com a secretária dele e ainda não temos informação do que aconteceu", disse ao G1 o advogado de Dirceu.
Dirceu foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento do mensalão do PT por corrupção ativa a 7 anos e 11 meses de prisão. Ele foi acusado pela Procuradoria Geral da República (PGR) de ser o mentor do esquema de compra de apoio político operado no Congresso Nacional durante o primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Preso em 15 de novembro de 2013, ele obteve, após 11 meses e 20 dias de detenção, o direito de cumprir o restante da pena em prisão domiciliar.
No regime aberto cumprido em casa, o condenado não precisa usar tornezeleira eletrônica, mas é proibido de portar armas, usar ou portar entorpecentes e bebidas alcoólicas e de frequentar bares.
Assistente administrativo
A Vara de Execuções Penais e Medidas Alternativas (Vepema) do Distrito Federal encaminhou no mês passado ao STF documento no qual a defesa de José Dirceu informava que o ex-ministro havia conseguido emprego em um escritório de advocacia localizado na área central de Brasília.
Segundo documentos anexados pela Vepema, Dirceu passou a trabalhar como assistente administrativo, com salário de R$ 4 mil. Ele foi admitido no dia 26 de janeiro.
Com informações do G1 / Via Portal Paulista Online
"Ele [Dirceu] sentiu-se mal, foi levado para fazer exames, mas ainda não há diagnóstico. Eu falei com a secretária dele e ainda não temos informação do que aconteceu", disse ao G1 o advogado de Dirceu.
Dirceu foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no julgamento do mensalão do PT por corrupção ativa a 7 anos e 11 meses de prisão. Ele foi acusado pela Procuradoria Geral da República (PGR) de ser o mentor do esquema de compra de apoio político operado no Congresso Nacional durante o primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Preso em 15 de novembro de 2013, ele obteve, após 11 meses e 20 dias de detenção, o direito de cumprir o restante da pena em prisão domiciliar.
No regime aberto cumprido em casa, o condenado não precisa usar tornezeleira eletrônica, mas é proibido de portar armas, usar ou portar entorpecentes e bebidas alcoólicas e de frequentar bares.
Assistente administrativo
A Vara de Execuções Penais e Medidas Alternativas (Vepema) do Distrito Federal encaminhou no mês passado ao STF documento no qual a defesa de José Dirceu informava que o ex-ministro havia conseguido emprego em um escritório de advocacia localizado na área central de Brasília.
Segundo documentos anexados pela Vepema, Dirceu passou a trabalhar como assistente administrativo, com salário de R$ 4 mil. Ele foi admitido no dia 26 de janeiro.
Com informações do G1 / Via Portal Paulista Online
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