A memória do lavrador Virgílio Cachoeira de Oliveira, 98, guardou por quase um século uma data que não estava escrita em lugar algum. No fundo da cabeça, dia e ano
ficaram intactos.
Em outubro de 2013, Virgílio foi à Defensoria Pública de Aurora do Tocantins, cidade onde mora com a mulher, pedir que esta data constasse de um documento que ele nunca havia conseguido tirar: o primeiro registro civil de nascimento.
Via Blog Atualidades
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