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DO RIO
A Polícia Militar retirou à força, no fim da noite deste sábado (28), os professores municipais que ocupavam a Câmara do Rio desde a última quinta-feira para impedir a votação de um plano de cargos e salários da categoria, que está na pauta da Casa. Houve confronto.
"Nós fomos expulsos à base de porrada, teve gente pisoteada, professor que levou choque", dizia uma das professoras, do lado de fora. "Tivemos de descer por escadas que estavam bloqueadas, passando pelo gás que eles jogaram."
Os servidores afirmavam ainda que alguns de seus colegas haviam ficado presos no prédio.
Os policiais foram ao local após a mesa diretora da Câmara enviar ofício ao comandante-geral da PM pedindo ajuda para desocupar o plenário.
Após a expulsão dos professores, a tropa de choque cercou todas as entradas. Houve confusão, e os policiais lançaram bombas de gás lacrimogêneo e spray de pimenta contra os manifestantes, que revidaram com objetos.
Os bares da Cinelândia, região em que fica a Câmara (no centro do Rio) cerraram as portas por conta do tumulto. Do cinema Odeon (a 100 m da Casa), onde acontecem sessões do Festival do Rio, era possível ouvir muitas bombas estourando.
Dezenas de policiais fazem barricadas nos portões da Câmara, enquanto os manifestantes continuam por perto, gritando palavras de ordem. A situação permanecia tensa até o início madrugada de domingo.
Folha de S.Paulo
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