Publicação: 28 de Setembro de 2013 às 00:00
Brasília (AE) - A decisão da presidente Dilma Rousseff de questionar publicamente a espionagem feita ao País pelos Estados Unidos e a batalha para implementar o Programa Mais Médicos retiraram o governo das cordas ajudaram a retomar a sua popularidade. Pesquisa Ibope divulgada ontem pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostrou que a aprovação do governo subiu de 31% para 37% entre julho e setembro. O porcentual dos que desaprovam caiu no período de 31% para 22%.
A sondagem revelou que o tema mais lembrado pelos entrevistados no período foi a reação do Palácio do Planalto contra as ações de bisbilhotice do governo norte-americano, com 21%, seguido pelos programas sociais, que ficou com 19% das lembranças. Nesse quesito, o destaque foi para o Mais Médicos, programa que prevê o envio de médicos estrangeiros para rincões do país, com 18% de menções pela população. “(A espionagem e o Mais Médicos) podem ter afetado positivamente (a imagem do governo)”, concordou o gerente-executivo da pesquisa CNI, Renato Fonseca.
Passada a pressão das manifestações, os números indicaram que o governo Dilma começou a recuperar parte da popularidade perdida nos últimos meses. A pesquisa apontou que, em dois meses, caiu de 31% para 22% os entrevistados que avaliam o governo como ruim ou péssimo. Aqueles que consideram bom ou ótimo a avaliação do governo subiram de 31% no período. O levantamento foi realizado entre os dias 14 e 17 de setembro, com 2.002 pessoas entrevistadas em 142 municípios.
O atual patamar, contudo, ainda está longe do que Dilma vinha registrando desde o início do governo, geralmente acima de 50 pontos percentuais de avaliação favorável. Em março deste ano, por exemplo, a presidente bateu na casa dos 63% de avaliação ótima ou boa. Para o gerente-executivo da CNI, ainda é cedo para dizer se a aprovação do governo continuará subindo ou se a presidente vai recuperar os índices do primeiro semestre do ano. De acordo com o Ibope, o governo foi avaliado como ótimo por 6% dos entrevistados. 31% disseram que era bom, 39% consideraram regular, 11% classificaram como ruim e (também) 11% disseram que era péssimo.
Alberto Leandro - 02/05/2012
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Passada a pressão das manifestações, os números indicaram que o governo Dilma começou a recuperar parte da popularidade perdida nos últimos meses. A pesquisa apontou que, em dois meses, caiu de 31% para 22% os entrevistados que avaliam o governo como ruim ou péssimo. Aqueles que consideram bom ou ótimo a avaliação do governo subiram de 31% no período. O levantamento foi realizado entre os dias 14 e 17 de setembro, com 2.002 pessoas entrevistadas em 142 municípios.
O atual patamar, contudo, ainda está longe do que Dilma vinha registrando desde o início do governo, geralmente acima de 50 pontos percentuais de avaliação favorável. Em março deste ano, por exemplo, a presidente bateu na casa dos 63% de avaliação ótima ou boa. Para o gerente-executivo da CNI, ainda é cedo para dizer se a aprovação do governo continuará subindo ou se a presidente vai recuperar os índices do primeiro semestre do ano. De acordo com o Ibope, o governo foi avaliado como ótimo por 6% dos entrevistados. 31% disseram que era bom, 39% consideraram regular, 11% classificaram como ruim e (também) 11% disseram que era péssimo.
Via Tribuna do Norte
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