RN LIDERA CRESCIMENTO NO NÚMERO DE MORTES RELACIONADAS À AIDS
Roberto Lucena
repórter
O Rio Grande do Norte é o Estado brasileiro onde o número de óbitos em decorrência da Aids mais cresceu nos últimos dez anos. Entre 2002 e 2012, o Ministério da Saúde (MS) contabilizou um avanço de 176,9% nas mortes entre pessoas com o vírus HIV. Os dados fazem parte de um levantamento elaborado pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), ainda não divulgado, obtido pela TRIBUNA DO NORTE. Os números apontam ainda que, em 2012, a taxa de novos casos identificados no Estado era 12,6 para cada grupo de 100 mil habitantes.
Para a coordenadora do Programa Estadual DST/Aids da secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), Sônia Cristina Lins há apenas um fator que explica a evolução avassaladora da doença em terreno potiguar: o diagnóstico tardio. “As pessoas não procuram orientação. Não querem fazer o teste que aponta a presença do vírus. Quando descobrem que são portadores do HIV, já é tarde. Reconheço que o número é preocupante”, avaliou.
Ainda de acordo com Sônia Lins, a descoberta da doença ocorre, na maioria dos casos, quando o paciente procura uma unidade de saúde devido a outros problemas. “A notificação ocorre, por exemplo, no hospital Walfredo Gurgel ou outra undiade quando a pessoa está com sintomas comuns a outras doenças. É feito então a investigação do caso e descobre-se que aquela é um paciente portador do vírus”, disse. “Nesses casos, infelizmente, o tratamento já não é tão eficaz”, completou Sônia Lins.
Se por um lado o Rio Grande do Norte lidera o ranking de aumento das mortes provocadas pela doenças, outros Estados apresentam dados animadores. É o caso de São Paulo, onde houve redução em 32,3% de óbitos em decorrência da Aids. Para Sônia, o que nos diferencia do estado paulistano não é a oferta de mais serviços de saúde, campanhas de prevenção ou distribuição de medicamentos.
“Isso nós também temos. Não nos faltam medicamentos ou campanhas educativas. Falta a conscientização da população. O problema é a identificação somente através das doenças oportunistas”, colocou.
Notificações
O estudo da Flacso, analisado pelo sociólogo Júlio Jacobo Waiselfisz, mostram ainda as novas notificações da doença relacionadas no ano de 2012. Neste caso, os heterossexuais lideram as infecções pelo vírus HIV. Naquele ano, este grupo respondia por 67,5% dos casos. A maioria, eram mulheres – 58,2%. A maior incidência de contaminação está na faixa de 30 a 49 anos, incluindo aí, heterossexuais e homossexuais. O Rio Grande do Norte, com 12,6 novos casos identificados a cada cem mil habitantes, ocupa a 24ª posição no ranking. A médica nacional é de 20,2. Com 41,4, o Rio Grande do Sul lidera a estatística. Ainda não há dados do ano passado.
Apesar dos números, Sônia Cristina Lins alertou que os dados podem não ser fidedignos. Isso ocorre porque nem sempre os pacientes revelam a verdade quando entrevistados. “Temos os dados, mas nem sempre se pode confiar. Muitas pessoas não se declaram homossexuais quando questionados. Por isso, as estatísticas apontam a liderança dos heterossexuais. Porém, os homossexuais ainda compõem o grupo mais preocupante”, disse.
De 2000 a 2012, foram registrados, de acordo com o Sistema de Informação de Agravos Notificáveis (Sinan), Sistema de Informação de Mortalidade (Sim) e Sistema de Controle Logístico de Medicamentos (Siclom), 3.594 casos de Aids em adultos no Rio Grande do Norte. Destes casos, 67% corresponderam ao sexo masculino e 33% ao sexo feminino, o que revela uma razão média de dois casos em homens para um em mulheres.
Em relação à categoria de exposição, quando se estratifica por sexo, observa-se que no sexo masculino há um crescimento do registro da categoria homossexual e bissexual (somadas) a partir de 2008, ultrapassando a categoria heterossexual em 2010 e em 2012, onde 33% representaram a categoria homo/bissexual e 37% a heterossexual. Ressaltando que existe um elevado número de ignorados (36% em 2012), o que representa um deficit de informações para esta variável.
Via: Tribuna do Norte / Via Site do Carinha da Net
Roberto Lucena
repórter
O Rio Grande do Norte é o Estado brasileiro onde o número de óbitos em decorrência da Aids mais cresceu nos últimos dez anos. Entre 2002 e 2012, o Ministério da Saúde (MS) contabilizou um avanço de 176,9% nas mortes entre pessoas com o vírus HIV. Os dados fazem parte de um levantamento elaborado pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), ainda não divulgado, obtido pela TRIBUNA DO NORTE. Os números apontam ainda que, em 2012, a taxa de novos casos identificados no Estado era 12,6 para cada grupo de 100 mil habitantes.
repórter
O Rio Grande do Norte é o Estado brasileiro onde o número de óbitos em decorrência da Aids mais cresceu nos últimos dez anos. Entre 2002 e 2012, o Ministério da Saúde (MS) contabilizou um avanço de 176,9% nas mortes entre pessoas com o vírus HIV. Os dados fazem parte de um levantamento elaborado pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso), ainda não divulgado, obtido pela TRIBUNA DO NORTE. Os números apontam ainda que, em 2012, a taxa de novos casos identificados no Estado era 12,6 para cada grupo de 100 mil habitantes.
Para a coordenadora do Programa Estadual DST/Aids da secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), Sônia Cristina Lins há apenas um fator que explica a evolução avassaladora da doença em terreno potiguar: o diagnóstico tardio. “As pessoas não procuram orientação. Não querem fazer o teste que aponta a presença do vírus. Quando descobrem que são portadores do HIV, já é tarde. Reconheço que o número é preocupante”, avaliou.
Ainda de acordo com Sônia Lins, a descoberta da doença ocorre, na maioria dos casos, quando o paciente procura uma unidade de saúde devido a outros problemas. “A notificação ocorre, por exemplo, no hospital Walfredo Gurgel ou outra undiade quando a pessoa está com sintomas comuns a outras doenças. É feito então a investigação do caso e descobre-se que aquela é um paciente portador do vírus”, disse. “Nesses casos, infelizmente, o tratamento já não é tão eficaz”, completou Sônia Lins.
Se por um lado o Rio Grande do Norte lidera o ranking de aumento das mortes provocadas pela doenças, outros Estados apresentam dados animadores. É o caso de São Paulo, onde houve redução em 32,3% de óbitos em decorrência da Aids. Para Sônia, o que nos diferencia do estado paulistano não é a oferta de mais serviços de saúde, campanhas de prevenção ou distribuição de medicamentos.
“Isso nós também temos. Não nos faltam medicamentos ou campanhas educativas. Falta a conscientização da população. O problema é a identificação somente através das doenças oportunistas”, colocou.
Notificações
O estudo da Flacso, analisado pelo sociólogo Júlio Jacobo Waiselfisz, mostram ainda as novas notificações da doença relacionadas no ano de 2012. Neste caso, os heterossexuais lideram as infecções pelo vírus HIV. Naquele ano, este grupo respondia por 67,5% dos casos. A maioria, eram mulheres – 58,2%. A maior incidência de contaminação está na faixa de 30 a 49 anos, incluindo aí, heterossexuais e homossexuais. O Rio Grande do Norte, com 12,6 novos casos identificados a cada cem mil habitantes, ocupa a 24ª posição no ranking. A médica nacional é de 20,2. Com 41,4, o Rio Grande do Sul lidera a estatística. Ainda não há dados do ano passado.
Apesar dos números, Sônia Cristina Lins alertou que os dados podem não ser fidedignos. Isso ocorre porque nem sempre os pacientes revelam a verdade quando entrevistados. “Temos os dados, mas nem sempre se pode confiar. Muitas pessoas não se declaram homossexuais quando questionados. Por isso, as estatísticas apontam a liderança dos heterossexuais. Porém, os homossexuais ainda compõem o grupo mais preocupante”, disse.
De 2000 a 2012, foram registrados, de acordo com o Sistema de Informação de Agravos Notificáveis (Sinan), Sistema de Informação de Mortalidade (Sim) e Sistema de Controle Logístico de Medicamentos (Siclom), 3.594 casos de Aids em adultos no Rio Grande do Norte. Destes casos, 67% corresponderam ao sexo masculino e 33% ao sexo feminino, o que revela uma razão média de dois casos em homens para um em mulheres.
Em relação à categoria de exposição, quando se estratifica por sexo, observa-se que no sexo masculino há um crescimento do registro da categoria homossexual e bissexual (somadas) a partir de 2008, ultrapassando a categoria heterossexual em 2010 e em 2012, onde 33% representaram a categoria homo/bissexual e 37% a heterossexual. Ressaltando que existe um elevado número de ignorados (36% em 2012), o que representa um deficit de informações para esta variável.
Ainda de acordo com Sônia Lins, a descoberta da doença ocorre, na maioria dos casos, quando o paciente procura uma unidade de saúde devido a outros problemas. “A notificação ocorre, por exemplo, no hospital Walfredo Gurgel ou outra undiade quando a pessoa está com sintomas comuns a outras doenças. É feito então a investigação do caso e descobre-se que aquela é um paciente portador do vírus”, disse. “Nesses casos, infelizmente, o tratamento já não é tão eficaz”, completou Sônia Lins.
Se por um lado o Rio Grande do Norte lidera o ranking de aumento das mortes provocadas pela doenças, outros Estados apresentam dados animadores. É o caso de São Paulo, onde houve redução em 32,3% de óbitos em decorrência da Aids. Para Sônia, o que nos diferencia do estado paulistano não é a oferta de mais serviços de saúde, campanhas de prevenção ou distribuição de medicamentos.
“Isso nós também temos. Não nos faltam medicamentos ou campanhas educativas. Falta a conscientização da população. O problema é a identificação somente através das doenças oportunistas”, colocou.
Notificações
O estudo da Flacso, analisado pelo sociólogo Júlio Jacobo Waiselfisz, mostram ainda as novas notificações da doença relacionadas no ano de 2012. Neste caso, os heterossexuais lideram as infecções pelo vírus HIV. Naquele ano, este grupo respondia por 67,5% dos casos. A maioria, eram mulheres – 58,2%. A maior incidência de contaminação está na faixa de 30 a 49 anos, incluindo aí, heterossexuais e homossexuais. O Rio Grande do Norte, com 12,6 novos casos identificados a cada cem mil habitantes, ocupa a 24ª posição no ranking. A médica nacional é de 20,2. Com 41,4, o Rio Grande do Sul lidera a estatística. Ainda não há dados do ano passado.
Apesar dos números, Sônia Cristina Lins alertou que os dados podem não ser fidedignos. Isso ocorre porque nem sempre os pacientes revelam a verdade quando entrevistados. “Temos os dados, mas nem sempre se pode confiar. Muitas pessoas não se declaram homossexuais quando questionados. Por isso, as estatísticas apontam a liderança dos heterossexuais. Porém, os homossexuais ainda compõem o grupo mais preocupante”, disse.
De 2000 a 2012, foram registrados, de acordo com o Sistema de Informação de Agravos Notificáveis (Sinan), Sistema de Informação de Mortalidade (Sim) e Sistema de Controle Logístico de Medicamentos (Siclom), 3.594 casos de Aids em adultos no Rio Grande do Norte. Destes casos, 67% corresponderam ao sexo masculino e 33% ao sexo feminino, o que revela uma razão média de dois casos em homens para um em mulheres.
Em relação à categoria de exposição, quando se estratifica por sexo, observa-se que no sexo masculino há um crescimento do registro da categoria homossexual e bissexual (somadas) a partir de 2008, ultrapassando a categoria heterossexual em 2010 e em 2012, onde 33% representaram a categoria homo/bissexual e 37% a heterossexual. Ressaltando que existe um elevado número de ignorados (36% em 2012), o que representa um deficit de informações para esta variável.
Via: Tribuna do Norte / Via Site do Carinha da Net
DEPUTADO FEDERAL SÉRGIO GUERRA MORRE AOS 66 ANOS EM SÃO PAULO
Morreu na manhã de hoje (6), aos 66 anos, o deputado federal Sérgio Guerra, presidente do PSDB em Pernambuco. Internado no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo, Guerra tratava um câncer e estava com estado de saúde agravado após uma pneumonia. O velório e enterro serão no Cemitério Morada da Paz, em Paulista, na Região Metropolitana de Recife. Sérgio Guerra ocupava a cadeira de deputado federal pelo quarto mandato na Câmara, sendo três consecutivos ( de 1991 a 1995, de 1995 a 1999 e de 1999 a 2003), além do atual, de 2011 a 2015.
Nesse meio tempo Guerra foi senador, de 2003 a 2011, eleito junto com o senador Marco Maciel, do então PFL, hoje Democratas. Antes de atuar na Câmara dos Deputados, Sério Guerra foi deputado estadual em Pernambuco por dois mandatos, exercidos entre 1983 e 1991.
Nascido em 9 de novembro de 1947 como Severino Sérgio Estelita Guerra, o deputado era formado em Economia pela Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) e vinha de família com atuação tradicional na política. Seu pai, Pio Genésio Guerra, e seu irmão, José Carlos Guerra, foram deputados federais. Ele deixa dois filhos e duas filhas.
A vida política de Sérgio Guerra teve início no movimento estudantil, durante o período militar. Durante 32 anos de vida política passou por quatro partidos, variando entre a centro-esquerda e a esquerda democrática. Sua primeira legenda foi o PMDB, durante oposição ao regime militar, de 1964 a 1981. Antes do PSDB também passou pelo PDT e PSB. Sérgio Guerra ocupava a cadeira de deputado federal pelo quarto mandato na Câmara, sendo três consecutivos ( de 1991 a 1995, de 1995 a 1999 e de 1999 a 2003), além do atual, de 2011 a 2015.
Nesse meio tempo Guerra foi senador, de 2003 a 2011, eleito junto com o senador Marco Maciel, do então PFL, hoje Democratas. Antes de atuar na Câmara dos Deputados, Sério Guerra foi deputado estadual em Pernambuco por dois mandatos, exercidos entre 1983 e 1991.
Nascido em 9 de novembro de 1947 como Severino Sérgio Estelita Guerra, o deputado era formado em Economia pela Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) e vinha de família com atuação tradicional na política. Seu pai, Pio Genésio Guerra, e seu irmão, José Carlos Guerra, foram deputados federais. Ele deixa dois filhos e duas filhas.
A vida política de Sérgio Guerra teve início no movimento estudantil, durante o período militar. Durante 32 anos de vida política passou por quatro partidos, variando entre a centro-esquerda e a esquerda democrática. Sua primeira legenda foi o PMDB, durante oposição ao regime militar, de 1964 a 1981. Antes do PSDB também passou pelo PDT e PSB.
Nesse meio tempo Guerra foi senador, de 2003 a 2011, eleito junto com o senador Marco Maciel, do então PFL, hoje Democratas. Antes de atuar na Câmara dos Deputados, Sério Guerra foi deputado estadual em Pernambuco por dois mandatos, exercidos entre 1983 e 1991.
Nascido em 9 de novembro de 1947 como Severino Sérgio Estelita Guerra, o deputado era formado em Economia pela Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) e vinha de família com atuação tradicional na política. Seu pai, Pio Genésio Guerra, e seu irmão, José Carlos Guerra, foram deputados federais. Ele deixa dois filhos e duas filhas.
A vida política de Sérgio Guerra teve início no movimento estudantil, durante o período militar. Durante 32 anos de vida política passou por quatro partidos, variando entre a centro-esquerda e a esquerda democrática. Sua primeira legenda foi o PMDB, durante oposição ao regime militar, de 1964 a 1981. Antes do PSDB também passou pelo PDT e PSB. Sérgio Guerra ocupava a cadeira de deputado federal pelo quarto mandato na Câmara, sendo três consecutivos ( de 1991 a 1995, de 1995 a 1999 e de 1999 a 2003), além do atual, de 2011 a 2015.
Nesse meio tempo Guerra foi senador, de 2003 a 2011, eleito junto com o senador Marco Maciel, do então PFL, hoje Democratas. Antes de atuar na Câmara dos Deputados, Sério Guerra foi deputado estadual em Pernambuco por dois mandatos, exercidos entre 1983 e 1991.
Nascido em 9 de novembro de 1947 como Severino Sérgio Estelita Guerra, o deputado era formado em Economia pela Universidade Católica de Pernambuco (Unicap) e vinha de família com atuação tradicional na política. Seu pai, Pio Genésio Guerra, e seu irmão, José Carlos Guerra, foram deputados federais. Ele deixa dois filhos e duas filhas.
A vida política de Sérgio Guerra teve início no movimento estudantil, durante o período militar. Durante 32 anos de vida política passou por quatro partidos, variando entre a centro-esquerda e a esquerda democrática. Sua primeira legenda foi o PMDB, durante oposição ao regime militar, de 1964 a 1981. Antes do PSDB também passou pelo PDT e PSB.
Fonte: Tribuna do Norte / Via Site do Carinha da Net
Lutador morre após ser nocauteado em combate de MMA
O lutador Booto Guylain faleceu na última quarta-feira (5) após passar alguns dias hospitalizado em decorrência dos golpes sofridos em sua derrota, no último dia 27 de fevereiro, em evento de MMA realizado na África do Sul.
Aos 29 anos, o atleta perdeu por nocaute técnico no terceiro round para Keron Davies no torneio EFC (Extreme Fighting Championship Africa), que foi realizado em Joanesburgo.
Em comunicado liberado pelo evento, o lutador teria sofrido uma lesão grave na cabeça e, mesmo tratado prontamente pela melhor equipe neurológica do país, não resistiu aos ferimentos.
Essa era a segunda luta profissional de Guylain, que também havia sido derrotado em sua primeira participação no MMA. Para apoiar a família, o EFC anunciou que irá enviar dinheiro para seus familiares.
Do R7 / Via Blog Umarizal em Fotos
O lutador Booto Guylain faleceu na última quarta-feira (5) após passar alguns dias hospitalizado em decorrência dos golpes sofridos em sua derrota, no último dia 27 de fevereiro, em evento de MMA realizado na África do Sul.
Aos 29 anos, o atleta perdeu por nocaute técnico no terceiro round para Keron Davies no torneio EFC (Extreme Fighting Championship Africa), que foi realizado em Joanesburgo.
Em comunicado liberado pelo evento, o lutador teria sofrido uma lesão grave na cabeça e, mesmo tratado prontamente pela melhor equipe neurológica do país, não resistiu aos ferimentos.
Essa era a segunda luta profissional de Guylain, que também havia sido derrotado em sua primeira participação no MMA. Para apoiar a família, o EFC anunciou que irá enviar dinheiro para seus familiares.
Do R7 / Via Blog Umarizal em Fotos
JORNAL O GLOBO COLOCA A ASSEMBLEIA DO RN COMO A SEGUNDA QUE GASTA MAIS COM FOLHA DE PAGAMENTO
Levantamento do jornal O Globo mostra que a Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte é a segunda do país em gastos com folha de pagamento.
Os dados colocam o Legislativo potiguar acima 2,36% do limite prudencial da Lei de Responsabilidade Fiscal.
Conforme o material, existem seis assembleias gastando acima do limite prudencial. A lista é composta também por Goiás, Mato Grosso do Sul, Roraima, Pará e Tocantins.
Apesar de apenas seis das 27 assembleias estarem acima dos limites, a reportagem afirma que que os gastos elevados com pessoal é um comportamento padrão. "Neles, fica claro um comportamento-padrão na maioria das casas legislativas no sentido oposto ao que pregam as boas práticas de gestão pública. De maneira geral, elas têm aumentado a cada ano o peso da folha de pagamento sobre o orçamento. O resultado disso é uma redução dos recursos para investimentos e melhorias no funcionamento dos legislativos. O efeito prático já pode ser percebido em alguns estados, com assembleias funcionando com instalações e condições de trabalho precárias", diz a reportagem.
Um dos efeitos do excesso de gastos com folha de pagamento citados pela reportagem são as dificuldades estruturais de funcionamento das casas. São citados problemas das instalações elétricas no Legislativo paraibano e falta de material de expediente no de Alagoas.
Em Alagoas, os deputados aprovaram uma polêmica lei dando à casa seus próprios limites na Lei de Responsabilidade Fiscal. A matéria terá a constitucionalidade questionada.
Apesar da posição de uma das campeãs em gastos com pessoal, a Assembleia do RN não teve nenhum problema estrutural apresentado.
Fonte: Bruno Barreto/http://www.omossoroense.com.br/ / Via Blog RN Política em Dia


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