O delegado Sylvio Rabello confirmou na tarde desta quinta-feira (6) que investiga a hipótese de duplo homicídio no incêndio que matou mãe e filho na noite de quarta-feira (5) em Aparecida, no Sertão paraibano. A possibilidade de fogo criminoso é uma das hipóteses e o caminhoneiro, marido da mulher de 25 anos e pai da criança de dois anos que morreram, é um dos investigados.
"Existem várias ramificações que auxiliam a investigação, muito além do laudo pericial dos bombeiros e do Instituto de Polícia Científica (IPC), que devem nos ajudar no inquérito.Vamos ouvir ainda o companheiro e vizinhos das vítimas, pode ter sido criminoso ou acidental, mas é certo que não houve problemas com a instalação elétrica", explicou o delegado.
A possibilidade de crime surgiu após a coleta de depoimentos no local do fato. O delegado Sylvio Rabello preferiu não dar detalhes para não comprometer a investigação, mas adiantou que a versão de fogo acidental já não é a principal linha investigativa.
"Há também uma terceira versão de suicídio, mas está quase descartada porque além de ser um jeito muito penoso de praticar, envolvia a morte da criança.
Sabemos que houve um grito da mulher ouvido por vizinhos na hora do incêndio e sabemos que eles brigavam bastante por ciúmes, porque o companheiro era caminhoneiro e passava muitos dias fora de casa. Eles também não tinham inimizades e nenhum histórico policial", concluiu Sylvio Rabello.
Em até 15 dias será concluído o laudo do Corpo de Bombeiros sobre a origem do fogo que deixou dois mortos dentro da casa. Segundo o Corpo de Bombeiros, os corpos das vítimas estavam abraçados e foram encontrados carbonizados após o incêndio ter sido controlado.
Entenda o caso
De acordo com o aspirante dos Bombeiros Daniel Machado, o incêndio teve início por volta das 19h30 (horário local). Os vizinhos perceberam as chamas e tentaram apagá-las antes da chegada do socorro. "Achamos inicialmente que a casa estava vazia, pois não fomos informados se havia pessoas dentro", disse Machado.
O aspirante explicou também que os corpos da mãe e do filho foram encontrados em um quarto do imóvel, no momento que os bombeiros conferiam os danos provocados. O pai da criança estava no trabalho na hora do incêndio e chegou em casa quando o fogo já estava controlado e ficou em estado de choque ao saber do ocorrido.
com G1 / Via Portal Paulista Online
"Existem várias ramificações que auxiliam a investigação, muito além do laudo pericial dos bombeiros e do Instituto de Polícia Científica (IPC), que devem nos ajudar no inquérito.Vamos ouvir ainda o companheiro e vizinhos das vítimas, pode ter sido criminoso ou acidental, mas é certo que não houve problemas com a instalação elétrica", explicou o delegado.
A possibilidade de crime surgiu após a coleta de depoimentos no local do fato. O delegado Sylvio Rabello preferiu não dar detalhes para não comprometer a investigação, mas adiantou que a versão de fogo acidental já não é a principal linha investigativa.
"Há também uma terceira versão de suicídio, mas está quase descartada porque além de ser um jeito muito penoso de praticar, envolvia a morte da criança.
Sabemos que houve um grito da mulher ouvido por vizinhos na hora do incêndio e sabemos que eles brigavam bastante por ciúmes, porque o companheiro era caminhoneiro e passava muitos dias fora de casa. Eles também não tinham inimizades e nenhum histórico policial", concluiu Sylvio Rabello.
Em até 15 dias será concluído o laudo do Corpo de Bombeiros sobre a origem do fogo que deixou dois mortos dentro da casa. Segundo o Corpo de Bombeiros, os corpos das vítimas estavam abraçados e foram encontrados carbonizados após o incêndio ter sido controlado.
Entenda o caso
De acordo com o aspirante dos Bombeiros Daniel Machado, o incêndio teve início por volta das 19h30 (horário local). Os vizinhos perceberam as chamas e tentaram apagá-las antes da chegada do socorro. "Achamos inicialmente que a casa estava vazia, pois não fomos informados se havia pessoas dentro", disse Machado.
O aspirante explicou também que os corpos da mãe e do filho foram encontrados em um quarto do imóvel, no momento que os bombeiros conferiam os danos provocados. O pai da criança estava no trabalho na hora do incêndio e chegou em casa quando o fogo já estava controlado e ficou em estado de choque ao saber do ocorrido.
com G1 / Via Portal Paulista Online
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