Não vai ser o Neymar, nem o Messi, nem o Cristiano Ronaldo, nem qualquer outro
jogador de futebol superstar que dará o primeiro chute da Copa do Mundo de
2014, aqui no Brasil. Em vez disso, será um adolescente paralisado da cintura
para baixo, usando o mais avançado exoesqueleto controlado pela mente
do mundo. Goooooool da ciência!
Parte de um projeto de colaboração internacional em grande escala chamado Walk
Again (em tradução literal, “Andar de Novo”), a tecnologia em questão suporta a
parte inferior do corpo, usando a atividade do cérebro para desencadear o chute.
As ondas cerebrais são detectadas através de eletrodos no couro cabeludo, e a
tecnologia sem fio é transformada em comandos que produzem movimento no
exoesqueleto.
Esse movimento, no entanto, será complementado por feedback, para tornar a
experiência mais natural. Isso significa que o processo vai incluir sensores para
monitorar toque, temperatura e força, que serão alimentados de volta para o
usuário através de displays visuais e motores vibratórios.
Eventualmente, esses mesmos sinais podem ser retransmitidos diretamente no
cérebro do usuário, para permitir que ele experimente o movimento como se fosse
parte dele.
“As vibrações podem replicar a sensação de tocar o chão, rolar o pé e chutar a
bola“, diz o principal engenheiro robótico do projeto, Gordon Cheng, da Universidade
Técnica de Munique, na Alemanha. “O desafio será combinar essas sensações
com os padrões e movimentos cerebrais. Há muito detalhe, é fenomenal”.
O “chutador inicial” será escolhido a partir de um pequeno grupo que treinará
no Brasil durante o período de preparação para a Copa do Mundo. Por
enquanto, os participantes ainda estão usando exoesqueleto virtuais, mas
logo devem experimentar com o real.
O projeto Walk Again é uma organização sem fins lucrativos de colaboração
internacional entre o Centro Universitário Duke de Neuroengenharia (EUA), a
Universidade Técnica de Munique (Alemanha), o Instituto Federal Suíço de
Tecnologia em Lausanne (Suíça), o Instituto Internacional de Neurociências
de Natal – Edmond e Lily Safra (IINN – ELS, no Rio Grande do Norte, Brasil), a
Universidade da Califórnia em Davis (EUA), a Universidade de Kentucky (EUA)
e Regis Kopper, diretor do DiVE (Ambiente Virtual Imersivo Duke, nos EUA).
Fonte com mais detalhes: Hypescience / Via Blog do Berguinho
Não vai ser o Neymar, nem o Messi, nem o Cristiano Ronaldo, nem qualquer outro
jogador de futebol superstar que dará o primeiro chute da Copa do Mundo de
2014, aqui no Brasil. Em vez disso, será um adolescente paralisado da cintura
para baixo, usando o mais avançado exoesqueleto controlado pela mente
do mundo. Goooooool da ciência!
Parte de um projeto de colaboração internacional em grande escala chamado Walk
Again (em tradução literal, “Andar de Novo”), a tecnologia em questão suporta a
parte inferior do corpo, usando a atividade do cérebro para desencadear o chute.
As ondas cerebrais são detectadas através de eletrodos no couro cabeludo, e a
tecnologia sem fio é transformada em comandos que produzem movimento no
exoesqueleto.
Esse movimento, no entanto, será complementado por feedback, para tornar a
experiência mais natural. Isso significa que o processo vai incluir sensores para
monitorar toque, temperatura e força, que serão alimentados de volta para o
usuário através de displays visuais e motores vibratórios.
Eventualmente, esses mesmos sinais podem ser retransmitidos diretamente no
cérebro do usuário, para permitir que ele experimente o movimento como se fosse
parte dele.
“As vibrações podem replicar a sensação de tocar o chão, rolar o pé e chutar a
bola“, diz o principal engenheiro robótico do projeto, Gordon Cheng, da Universidade
Técnica de Munique, na Alemanha. “O desafio será combinar essas sensações
com os padrões e movimentos cerebrais. Há muito detalhe, é fenomenal”.
O “chutador inicial” será escolhido a partir de um pequeno grupo que treinará
no Brasil durante o período de preparação para a Copa do Mundo. Por
enquanto, os participantes ainda estão usando exoesqueleto virtuais, mas
logo devem experimentar com o real.
O projeto Walk Again é uma organização sem fins lucrativos de colaboração
internacional entre o Centro Universitário Duke de Neuroengenharia (EUA), a
Universidade Técnica de Munique (Alemanha), o Instituto Federal Suíço de
Tecnologia em Lausanne (Suíça), o Instituto Internacional de Neurociências
de Natal – Edmond e Lily Safra (IINN – ELS, no Rio Grande do Norte, Brasil), a
Universidade da Califórnia em Davis (EUA), a Universidade de Kentucky (EUA)
e Regis Kopper, diretor do DiVE (Ambiente Virtual Imersivo Duke, nos EUA).
Fonte com mais detalhes: Hypescience / Via Blog do Berguinho
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