sexta-feira, 10 de maio de 2013

Do Blog PatuNews

ADVOGADO CRIMINALISTA FOI ASSASSINADO EM NATAL

Foto: Blog do BG

O advogado criminalista Antônio Carlos de Souza Oliveira (foto) foi assassinado, na noite desta quinta-feira (9), dentro do banheiro de um bar, no bairro de Nazaré, zona Oeste de Natal. O advogado foi surpreendido por dois homens que o seguiram dentro do banheiro e o mataram com vários tiros na cabeça.

A informação foi confirmada ao Portal BO pelo tenente PM Styvenson, bem como pelo irmão da vítima que esteve no local, o Major Jorge, que é proprietário de uma empresa de segurança em Natal.

O advogado Antônio Carlos é bastante conhecido na área policial e judiciária do Rio Grande do Norte, tendo atuado em vários casos. De acordo com a polícia, os homens que cometeram o assassinato chegaram ao bar em um veículo Doblô, cuja placas foram identificadas como NMW-6343.

Eles esperaram o momento em que a vítima saiu da mesa em que estava e o seguiram. Dentro do banheiro, os bandidos efetuaram dois tiros na cabeça do advogado.

Fonte: Portal BO


EX-VEREADORA E POLICIAL MILITAR CHEGAM A ACORDO EM PROCESSO JUDICIAL


No dia 28 de maio de 2009, a guarnição de serviço da Companhia de Polícia Militar de Patu foi acionada para comparecer à Igreja Batista, localizada no Bairro da Estação, em Patu. A informação era de que Hallysson Kennedri Marcelino da Silva estava alterado emocionalmente e criava problemas naquele templo religioso.

O policial militar Cláudio Renê de Almeida, que estava de serviço no rádio da Companhia, acionou os colegas de corporação Adetrulhival Moura Torres (popularmente conhecido como Detulho) e Nisvaldo Cardoso Dantas, que se dirigiram à mencionada igreja evangélica.

Lá chegando, os PM´s, de comum acordo com os membros da Igreja, tentaram convencer Hallysson a ir para a sua residência, no que não foram atendidos. E, segundo os policiais, Hallysson, além de querer continuar a fazer a baderna que realizava na Igreja, ainda teria agredido verbalmente os dois militares.

Os policiais então deram voz de prisão e conduziram Hallysson à Delegacia de Polícia Civil de Patu. Segundo eles, houve resistência por parte de Hallysson, que não queria ser levado à presença da autoridade policial judiciária.

Na sede da Sétima Delegacia Regional de Polícia Civil, de Patu, foi lavrado o procedimento respectivo. Na ocasião, o Delegado de Polícia Civil autuou Hallysson por ameaça, resistência e desacato.

Neste momento, quando era lavrado o procedimento, a mãe de Hallysson, Ana Cristina Machado da Silva, chegou à sede da Delegacia de Polícia Civil (que fica ao lado da Companhia de Policia Militar) e, segundo os policiais, passou a dirigir impropérios e ofensas aos PM´s Torres e Nisvaldo, que alegaram que Ana Cristina estava visivelmente transtornada.

Na época, Ana Cristina era vereadora no Município de Patu. E foi essa função pública que levou Ana Cristina a propor na Câmara Municipal de Patu, em sessão transmitida ao vivo pela Rádio Comunitária FM Educadora Patuense, uma moção de repúdio aos policiais que haviam conduzido seu filho à Delegacia de Polícia.

E, segundo os PM´s, o discurso de Ana Cristina no Plenário da Câmara Municipal teria sido bastante inflamado e ofensivo à honra e à imagem de ambos.

Adetrulhival se queixou que Ana Cristina estaria espalhando pela cidade que ele, o policial, seria um torturador, pois teria torturado Hallysson.

Na época, esses fatos repercutiram bastante em Patu, sendo objeto de ampla divulgação na mídia, principalmente em blogs editados a partir de Patu.

Tudo isso levou o policial militar Adetrulhival Moura Torres a entrar na Justiça com uma de Ação de Indenização por Danos Morais, que passou a tramitar na Comarca de Patu-RN. O processo é o de número 0000880-61.2009.8.20.0125 (número antigo 125.09.000880-8), e não tramitou em segredo de justiça.

Neste dia 8 de maio de 2013, numa audiência realizada na sede da Comarca de Patu, presidida pelo magistrado Valdir Flávio Lobo Maia, as partes chegaram a um acordo.

Na conciliação, a ex-vereadora se comprometeu a indenizar o policial Torres, pagando-lhe um valor ajustado (dividido em parcelas). Ela também pediu formalmente desculpas a Detulho e se comprometeu a fazer a leitura, na Rádio FM Educadora Patuense, do inteiro teor do termo de audiência em que foi assentado o acordo e proferida a sentença de sua homologação.

E, de fato, Ana Cristina, ainda na manhã desta quarta-feira, 8, foi até a sede da Rádio Educadora Patuense e fez a leitura do termo de audiência, tornando público o acordo e mostrando à sociedade que se desculpou formalmente com o PM Torres.

Adetrulhival recebeu inicialmente a assistência jurídica do advogado José Wellington Pinto Diógenes, que depois passou a receber o auxílio técnico do também advogado Alcimar Antonio de Souza.

Segundo o policial Adetrulhival, tudo agora ficou para trás, pois o objetivo foi alcançado. "Fiz um acordo num valor bem abaixo do que foi pedido na ação. Mas, na verdade, honra não tem preço, e dinheiro nenhum iria pagar todo o constrangimento que sofri e vinha sofrendo até agora. Mas agora é tempo de esquecer os fatos, já que fizemos um acordo", disse Detulho.

Ouvido pelo Blog, o PM acrescentou: "Como policial, sinto-me gratificado, porque nós, da Polícia, somos muito criticados pela sociedade, por problemas que estão longe de serem resolvidos pela Polícia, pois são problemas que têm nascimento em causas sociais diversas e infelizmente se transformam em casos de polícia. Suporto com tranquilidade as críticas, mas não sei tolerar as ofensas. E foi isto que me fez bater à porta da Justiça".

Fonte: Blog do Tiago Gomes


POLICIAIS MILITARES QUE PRESTAVAM SERVIÇOS NAS REGIONAIS DA POLÍCIA CIVIL FORAM RECOLHIDOS AOS QUARTÉIS

Dr. Sandro Reges - as condições de trabalho eram precárias, agora ficou pior.

Por determinação do Comando Geral da Polícia Militar do Rio Grande do Norte, policiais militares que trabalhavam nas Delegacias Regionais de Patu, Pau dos Ferros e Alexandria receberam determinação, na última terça-feira (07.05.2013), para se apresentarem de imediato nas suas respectivas unidades militares.

Conforme o Delegado Regional de Patu, Sandro Reges, a situação das delegacias, que já era difícil, sobretudo por falta de efetivo, tende a se agravar.

Pra se ter uma idéia da situação, só o delegado Sandro Reges responde atualmente, sozinho, por 10 delegacias (Patu, Umarizal, Martins, Almino Afonso, Messias Targino, Rafael Godeiro, Frutuoso Gomes, Lucrécia, Serrinha dos Pintos e Olho D’água do Borges), sendo quatro sedes de comarcas e seis termos. Para atuar nessas cidades, o delegado dispunha, até o dia de ontem, de 08 (oito) policiais, sendo 02 civis e 06 militares. Desses, quatro eram plantonistas, pois as regionais funcionam em regime de plantão, e quatro trabalhavam no expediente (atualmente dois estavam de licença médica). Como na regional não tem escrivão de carreira, um dos policiais militares, ALCIMAR, exercia a função de escrivão AD-HOC, aliás, exercia seu mister de forma magistral, sendo responsável, juntamente com o delegado, por todo o trabalho cartorário, que diga-se de passagem não é pouco, das delegacias citadas.

Portanto, com a saída dos policiais militares dessas delegacias, a situação ficará, pelo menos por enquanto, insustentável, já que toda a demanda, sobretudo a burocrática, recairá sobre o delegado, já que os dois policiais civis existentes não darão pra cobrir se quer a escala de plantão.

Importa relatar também, que a situação enfrentada pela regional de Patu é a mesma vivida pelas de Pau dos ferros e Alexandria. Inclusive, falou Sandro Reges, uma operação que seria deflagrada hoje (09.05.2013), em toda a área das 03 regionais, para cumprir vários mandados de prisão e de busca e apreensão teve de ser adiada, em virtude da falta de efetivo.


IRÃ: ASSASSINO É PERDOADO PELA FAMÍLIA DA VÍTIMA ANTES DA EXECUÇÃO


Um iraniano declarado culpado do assassinato de um policial foi perdoado pela família da vítima no momento de sua execução, quando o homem já estava pendurado na forca, informou nesta quinta-feira (9) a agência Mehr.

A família da vítima "gritou que o perdoava quando o assassino já estava pendurado há alguns segundos". As pessoas correram para dar apoio ao corpo do homem e tiraram a corda de seu pescoço, de acordo com as fotos divulgadas pela agência.

O assassino deveria ser enforcado publicamente em Machhad (nordeste do Irã). A lei iraniana indica que a família da vítima pode conceder seu perdão para evitar que um criminoso seja executado.

O assassino escapa da pena capital, mas deve pagar o preço pelo sangue derramado (diyeh), que equivale a cerca de US$ 36 mil, e passar mais algum tempo na prisão.

De acordo com a lei iraniana, assassinos e estupradores são condenados à forca.

Fonte: G1

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