O acusado de assassinar a pré-adolescente Maria Carla, de 12 anos, Paulo Batista de Souza, de 23 anos, vai ser julgado em júri popular pelo crime no dia 7 de novembro. Paulo vai ser julgado por homicídio qualificado (motivo fútil, asfixia, dissimulação e feminicídio). O crime ocorreu no dia 18 de setembro de 2018, em Apodi.
Preso preventivamente, Paulo confessou o assassinato à polícia e informou a polícia onde o corpo se encontrava, mais de 30 dias depois do crime. Antes da confissão, ele chegou a ajudar nas buscas pela garota.
À polícia, alegou ameaças por parte da adolescente, que cogitaria contar à família ter sofrido abuso sexual pelo homem. A motivação seria uma “vingança” após “desentendimentos pessoais” – o inquérito policial alega que havia uma suspeita de relacionamento entre os dois.
Ainda segundo o inquérito policial, Paulo matou Maria Carla por asfixia após a garota ser levada até a zona rural de Apodi com a justificativa de encontrar uma outra pessoa. Além da confissão do acusado, o inquérito também registra que os dois foram vistos juntos por testemunhas horas antes da menina desaparecer.
Entre as testemunhas estão a própria mãe de Maria Carla e a esposa do acusado. Segundo narra a mãe, Paulo chegou a casa dela e convidou a adolescente para ir até a casa dele e então ela não retornou mais. Por outro lado, a esposa afirma que Maria Carla não esteve em sua casa naquele dia.
Desde outubro do ano passado, o acusado está preso preventivamente e isolado dos outros detentos.
*Fonte: Tribuna do Norte
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