Secretaria de Educação acusa sindicato de fazer greve com viés político

Secretário-adjunto depende da aprovação da Assembleia, que ainda não iniciou seus ano legislativo.

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Por Moisés de Lima

Secretário Adjunto:, Joaquim Oliveira” O sindicato buscar atingir o governo em ano eleitoral”

Segundo a Secretaria Estadual de Educação não existe nenhuma justificativa para a deflagração da greve anunciada hoje pela manhã pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação (Sinte).  Em entrevista conceda hoje à tarde, sem a presença da secretaria Betânia Ramalho, que segue em viagem em Brasília, o  secretário adjunto Joaquim Oliveira questionou  as motivações do movimento

“Temos sérios questionamentos sobre  a atuação politica deste sindicato num ano eleitoral. Eles estão buscando atingir o governo  através deu8 m secretaria que não tem medido esforços para corrigir os rumos da educação”, disse Oliveira.

O secretário colocou em entrevista coletiva que vários pontos dependem da aprovação da Assembleia, que ainda não iniciou seus ano legislativo.  É o caso da concessão de uma letra aos professores, alteração do porte das escolas, revisão do Plano de Cargos e Salários, entre outros pontos.

“Anunciamos o reajuste de 8,32% para ativos e inativos e  formalizamos uma comissão de revisão com a participação do próprio sindicato”., disse o secretário.

O secretário também comentou que o novo piso dos professores deixa o Rio Grande do Norte na posição de um dos únicos do país a cumprir plenamente o estabelecido pelo Ministério da Educação. Isso permite que os professores reordenados tenham uma carga de trabalho destinada também a atividades fora de sala de aula para atendimentos aos alunos e planejamento de atividades. “Além disso, liberamos quinquênios e pecuniárias retidas desde 2002, além de outras ações positivas, como a concessão de três mil aposentadorias”, ressaltou o secretário

Atualizado em 28 de janeiro às 19:07

Via Portal No Ar