As aulas do início do ano letivo de 2014 podem começar com atraso, caso os professores da rede estadual e municipal de ensino optem pela greve. A decisão será tomada em assembleia no próximo dia 22 de janeiro para a rede estadual e 4 de fevereiro para a municipal.
De acordo com a coordenadora geral do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do RN (Sinte), Fátima Cardoso, no caso do Governo do Estado os acordos feitos em fevereiro do ano passado e reafirmados em agosto e não foram cumpridos.
"O Governo rasgou o acordo que fizeram conosco e não cumpriram nenhum dos itens da greve do ano passado", comentou.
Na última semana, o Governo do Estado anunciou o adiamento do início das aulas para o dia 5 de fevereiro sob alegação de que o período de matrículas não foi suficiente. Para Fátima, o Governo quer adiar o início do ano letivo porque sabe que a categoria planeja uma greve. "Eles sabem disso e querem ganhar tempo", disse.
Mesmo com o adiamento, o Sinte manteve a assembleia e espera definir a greve ainda esta semana. "O Governo não cumpre o que promete, então dessa vez vamos querer os projetos encaminhados à Assembleia e a garantia no contracheque de que os professores terão as letras implantadas", detalhou.
Atualmente, a rede estadual de ensino conta com mais de 10 mil professores na ativa e caso a greve seja determinada, o Sinte acredita na adesão dos professores de todo o Estado.
Do Nominuto. / Via Blog Umarizal em Fotos
As aulas do início do ano letivo de 2014 podem começar com atraso, caso os professores da rede estadual e municipal de ensino optem pela greve. A decisão será tomada em assembleia no próximo dia 22 de janeiro para a rede estadual e 4 de fevereiro para a municipal.
De acordo com a coordenadora geral do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do RN (Sinte), Fátima Cardoso, no caso do Governo do Estado os acordos feitos em fevereiro do ano passado e reafirmados em agosto e não foram cumpridos.
"O Governo rasgou o acordo que fizeram conosco e não cumpriram nenhum dos itens da greve do ano passado", comentou.
Na última semana, o Governo do Estado anunciou o adiamento do início das aulas para o dia 5 de fevereiro sob alegação de que o período de matrículas não foi suficiente. Para Fátima, o Governo quer adiar o início do ano letivo porque sabe que a categoria planeja uma greve. "Eles sabem disso e querem ganhar tempo", disse.
Mesmo com o adiamento, o Sinte manteve a assembleia e espera definir a greve ainda esta semana. "O Governo não cumpre o que promete, então dessa vez vamos querer os projetos encaminhados à Assembleia e a garantia no contracheque de que os professores terão as letras implantadas", detalhou.
Atualmente, a rede estadual de ensino conta com mais de 10 mil professores na ativa e caso a greve seja determinada, o Sinte acredita na adesão dos professores de todo o Estado.
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