Jornal A Crítica
Oito presos foram transferidos neste sábado, 28 de julho, do sistema prisional do Amazonas, para o Presídio Federal de Mossoró, no Oeste do Rio Grande do Norte. Os internos cumpriam pena no Centro de Detenção Provisória 1 (CDPM1) e Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) em Manaus.
Esta é a segunda transferência realizada neste mês de julho. No dia 13, foram transferidos para o presídio federal de Mossoró oito detentos. A ação envolveu a Secretaria Executiva Adjunta de Operações (SEAOP), Polícia Militar do Amazonas, Polícia Civil, Ministério Público do Estado do Amazonas (MPE), Departamento Penitenciário Nacional (Depen), Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP) e Ministério da Segurança Pública.
As novas transferências ocorrem depois de uma sequência de mortes envolvendo a batalha pelo tráfico de drogas no Amazonas. Todos os detentos possuem fortes ligações com as principais facções que atuam no crime organizado no Estado. Um dos transferidos foi Lenon Oliveira do Carmo, conhecido como Bileno. Ele é apontado como pistoleiro da facção Família do Norte e foi preso em fevereiro deste ano. Francisco Sidney Marques Carioca, vulgo “Neyzinho” também está seguindo para Mossoró. Ele é sobrinho do narcotraficante João Pinto Carioca, o João Branco, um dos ex-líderes da FDN e que hoje está preso em Catanduvas, no interior do Paraná.
Heliuton Cabral do Carmo, o 'Velhinho', foi transferido pela segunda vez. Ele já havia sido levado a presídios federais depois do massacre no Compaj, em janeiro do ano passado, acusado de ser um dos mentores da matança. Assim como ele, Florêncio Nascimento Barros, vulgo “Marabá”, também já havia sido transferido na mesma ocasião, mas acabou retornando ao Amazonas.
Confira a lista dos presos transferidos.
Thiago Fernando Soriano, vulgo “Thiago Alemão”; Romário Corvelo Fonseca, vulgo “Romarinho”; Lenon Oliveira do Carmo, vulgo “Bileno”; Heliuton Cabral do Carmo, vulgo “Velhinho”; Francisco Sidney Marques Carioca, vulgo “Neyzinho”; Eduardo Queiroz de Araújo, vulgo “Foguinho”; Dernilson Júlio Ferreira, vulgo “Sassá” e Florêncio Nascimento Barros, vulgo “Marabá”.
Via Fim da Linha
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