Considerado pelo Instituto Nacional de Câncer (Inca) como um dos três tipos que apresentam maior incidência no país, o câncer de próstata é o mais frequente entre os homens e é a segunda causa de morte relacionada à doença no Brasil. Para os anos de 2016 e 2017, a instituição estima o surgimento de mais de 61 mil novos casos. Somente na Região Centro-Oeste, foi prevista uma taxa de incidência de 67,59 novos casos por 100 mil habitantes.
Segundo o Dr. Marcos Madureira, médico radiologista que integra o corpo clínico do Laboratório Atalaia, os principais fatores de risco para o câncer de próstata são a idade, histórico familiar e sobrepeso e obesidade. “Trata-se de uma patologia exclusiva dos homens, rodeada de tabus e desinformação, fatores que impedem o diagnóstico precoce e, consequentemente, atrasam o início do tratamento adequado”, explica.
Madureira destaca os principais procedimentos para investigar a existência dessa doença, sendo os mais conhecidos, o toque retal e a dosagem de PSA (Antígeno Prostático Específico, proteína produzida na próstata). “Estes dois procedimentos são fundamentais na investigação inicial do câncer de próstata, sendo recomendável que todos os homens acima de 50 anos façam um acompanhamento anual com o urologista”, esclarece o médico.
*Esse conteúdo foi publicado originalmente em Portal No Ar
Via Barriguda News
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