sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Ministro da Ciência e Tecnologia aborda papel da inovação em evento organizado pela UFRN

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Cícero Oliveira/ AGECOM

“Não tem como inovar sem a iniciativa privada”, disse à Agência Brasil o ministro Aldo Rebêlo, da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), sobre a importância da ciência e da inovação como base para o desenvolvimento.

Esse será o assunto a ser abordado pelo ministro na palestra de abertura do 24º Seminário Motores em Desenvolvimento do Rio Grande do Norte, na manhã da próxima segunda-feira, 10, no auditório Albano Franco, da Casa da Indústria, em Natal.

Sob o tema “UFRN e a tecnologia da informação acelerando o desenvolvimento do RN”, a edição do evento de agosto é organizada pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Considerada há três anos consecutivos uma das melhores universidades públicas do Norte e do Nordeste do Brasil, a UFRN tem a excelência do ensino e da pesquisa e a inovação como metas da atual gestão para esses próximos quatro anos.

Nos últimos 12 anos, a Universidade Federal do Rio Grande do Norte vem ampliando a formação, a pós-graduação e a pesquisa na área tecnológica. Atualmente, o Centro de Tecnologia (CT) oferta 15 cursos de graduação e 13 de pós-graduação só das engenharias, onde estão matriculados 4 mil e 200 alunos e formou 266 doutores nos últimos cinco anos.

Desde 2013, o Instituto Metrópole Digital (IMD), também da UFRN, oferta sete cursos de graduação na área de Tecnologia da Informação (TI), dispõe de núcleos de pesquisa, de inovação e de engenharia de software, de programas de incubação de empresas para o setor produtivo e mantém o concurso Prêmio Talento, destinado a jovens com altas habilidades.

No campo da TI e da inovação, a UFRN desenvolve dois projetos desafiadores: implantar o Parque Tecnológico (TI) em Natal e transformar o campus central da UFRN, em Lagoa Nova, em uma cidade inteligente. Os dois projetos buscam apoio do ministro Aldo Rebêlo.

“Ainda existe um pouco da ideia da universidade pública como uma redoma de ciência pura que não deve ser contaminada pelo mercado, mas isso está mudando, e o Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação pode ajudar nesse processo”, disse ainda o ministro à Agência Brasil.

Fonte: Macaíba No Ar http://ift.tt/1M8VFmr

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