sábado, 8 de agosto de 2015

Lucro da Petrobras cai quase 90% no 2º trimestre


A Petrobras teve lucro líquido de R$ 531 milhões no segundo trimestre de 2015, resultado quase 90% menor que no mesmo período do ano passado, quando lucrou R$ 4,959 bilhões, informou a estatal nesta quinta-feira (6).

O resultado veio abaixo das expectativas do mercado e é o pior para um segundo trimestre desde 2012, quando a estatal teve prejuízo de R$ 1,3 trilhão, segundo levantamento da Economática ao G1. Uma projeção com cinco analistas ouvidos pela Reuters esperava lucro de R$ 5,14 bilhões no período.

De acordo com a petroleira, o lucro menor reflete "o aumento da despesa financeira líquida, o reconhecimento de despesa tributária de IOF e a maior despesa com imposto de renda e contribuição social devido ao provisionamento desses tributos sobre lucros auferidos no exterior de R$ 1,097 bilhão".

Para o presidente da estatal, Aldemir Bendine, os resultados são bons diante da “nova realidade”, já que no período em 2014 o preço do Brent (petróleo negociado em Londres) estava em US$ 120. "Estamos muito satisfeitos", diz Bendine, acrescentando que "pode ser que o número final não mostre a grandiosidade da companhia".

Trimestre anterior

Na comparação com o trimestre anterior, a queda do lucro foi de 90%. Nos 3 primeiros meses de 2015, a estatal obteve lucro de R$ 5,33 bilhões, após ter fechado 2014 com um prejuízo de R$ 21,587 bilhões.

Os investimentos totalizaram R$ 36,2 bilhões, 13% abaixo do 1º semestre de 2014.

Lucro 43% menor no semestre

No primeiro semestre, o lucro líquido foi de R$ 5,861 bilhões, 43% inferior em relação ao mesmo período de 2014. Segundo a estatal, esse resultado "reflete o aumento das despesas financeiras líquidas e o reconhecimento de despesa tributária de IOF, em parte compensados pelo acréscimo de 26% no lucro bruto".

Isso se deve, de acordo com a petroleira, a "maiores margens de venda dos derivados no mercado interno e o maior volume de exportação de petróleo decorrente do aumento de 9% na produção no país, apesar da redução da demanda no mercado doméstico".

O resultado do 2º trimestre foi impactado pelo pagamento de R$ 1,6 bilhão à Receita Federal por conta de uma autuação relativa a operações com controladas da companhia no exterior, após derrota da empresa no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). Em julho, a Petrobras estimou que a multa teria impacto negativo de R$ 1,4 bilhão nas demonstrações do segundo trimestre.

 A Petrobras teve lucro líquido de R$ 531 milhões no segundo trimestre de 2015, resultado quase 90% menor que no mesmo período do ano passado, quando lucrou R$ 4,959 bilhões, informou a estatal nesta quinta-feira (6).

O resultado veio abaixo das expectativas do mercado e é o pior para um segundo trimestre desde 2012, quando a estatal teve prejuízo de R$ 1,3 trilhão, segundo levantamento da Economática ao G1. Uma projeção com cinco analistas ouvidos pela Reuters esperava lucro de R$ 5,14 bilhões no período.

De acordo com a petroleira, o lucro menor reflete "o aumento da despesa financeira líquida, o reconhecimento de despesa tributária de IOF e a maior despesa com imposto de renda e contribuição social devido ao provisionamento desses tributos sobre lucros auferidos no exterior de R$ 1,097 bilhão".

Para o presidente da estatal, Aldemir Bendine, os resultados são bons diante da “nova realidade”, já que no período em 2014 o preço do Brent (petróleo negociado em Londres) estava em US$ 120. "Estamos muito satisfeitos", diz Bendine, acrescentando que "pode ser que o número final não mostre a grandiosidade da companhia".

Trimestre anterior

Na comparação com o trimestre anterior, a queda do lucro foi de 90%. Nos 3 primeiros meses de 2015, a estatal obteve lucro de R$ 5,33 bilhões, após ter fechado 2014 com um prejuízo de R$ 21,587 bilhões.

Os investimentos totalizaram R$ 36,2 bilhões, 13% abaixo do 1º semestre de 2014.

No primeiro semestre, o lucro líquido foi de R$ 5,861 bilhões, 43% inferior em relação ao mesmo período de 2014. Segundo a estatal, esse resultado "reflete o aumento das despesas financeiras líquidas e o reconhecimento de despesa tributária de IOF, em parte compensados pelo acréscimo de 26% no lucro bruto".

Isso se deve, de acordo com a petroleira, a "maiores margens de venda dos derivados no mercado interno e o maior volume de exportação de petróleo decorrente do aumento de 9% na produção no país, apesar da redução da demanda no mercado doméstico".

O resultado do 2º trimestre foi impactado pelo pagamento de R$ 1,6 bilhão à Receita Federal por conta de uma autuação relativa a operações com controladas da companhia no exterior, após derrota da empresa no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). Em julho, a Petrobras estimou que a multa teria impacto negativo de R$ 1,4 bilhão nas demonstrações do segundo trimestre.

Endividamento

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