segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Entrevista: Robinson diz que sua equipe não terá influência política

O vice-governador e candidato a governador pela Coligação Liderados pelo Povo, Robinson Faria (PSD), é o entrevistado especial de hoje do jornal Tribuna do Norte.
Eficiência é prioridade, garante Robinson (Foto: Tribuna do Norte)
Veja abaixo, dois dos principais trechos dessa sabatina. Montar equipe técnica de governo, sem interferência política, é uma prioridade, diz. Também assegura auditoria na folha de pessoal. Veja abaixo.
A indicação do secretariado, caso seja eleito, será por qualificação técnica, em vez de indicação política?
Meu governo será essencialmente técnico. Não tenho compromissos políticos para as indicações. A exemplo do que fiz como secretário de Recursos Hídricos do Estado, premiarei o técnico para ter êxito. Em dois meses na Semarh, com corpo técnico, eu já tinha o planejamento para quatro anos.
Se continuar com a política viciada, de quem vence sair apontando os cargos no governo, não teremos como reerguer o Estado. Minha gestão premiará a competência. O diálogo será restabelecido em todos os setores. Esse foi o grande erro do atual governo: a falta do diálogo, a autossuficiência. Perdeu essa capacidade de ouvir, de dialogar, vamos dar vez à sociedade.
Sendo eleito, como o senhor pretende reequilibrar as contas do Executivo, sobretudo os gastos com o pessoal, que há mais de 4 anos está acima do limite prudencial da LRF?

A solução que vislumbramos é recuperar a capacidade de investimentos do Rio Grande de Norte. A média histórica vem caindo até chegar a um patamar de 2% de investimento em relação ao orçamento geral. Isso requer medidas, como uma auditoria na folha de pagamento, para saber quantos cargos comissionados existem e podem ser enxugados, sobre as terceirizações, gasto que afeta o limite prudencial, além de preparar um ambiente favorável para atrair riquezas e aumentar a arrecadação do Estado.
O Rio Grande do Norte precisa deixar de ser um ambiente hostil ao surgimento de novas empresas, como disse o empresário Flávio Rocha. Aumentamos a receita e com isso sairemos do limite prudencial.
Via Blog do Carlos Santos

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