Também foram condenados o empresário Carlos Alberto da Cunha, proprietário do Posto Cajarana, e a pessoa jurídica Posto Cajarana Comércio Varejista de Combustíveis e Lubrificantes LTDA – EPP. O caso teve origem na Operação Infarto, conduzida pelo MPRN.
A ex-prefeita e o ex-coordenador de transportes terão que ressarcir R$ 3,21 milhões aos cofres públicos, com juros e atualização monetária. Eles também tiveram os direitos políticos suspensos por cinco anos e deverão pagar multa civil equivalente ao valor do dano.
As investigações apontaram que veículos particulares eram abastecidos com recursos públicos, com emissão de notas fiscais falsas para justificar um consumo de combustível desproporcional à frota do município. Interceptações telefônicas revelaram conversas entre os réus sobre os desvios.
Fonte: Via Certa
Foto: Divulgação
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