Os presos de dois pavilhões de Alcaçuz (um e quatro) se rebelaram por volta do meio-dia de hoje. A motivação teria sido a suspensão da visita social que ocorreria hoje nos pavilhões um e três e, no domingo, no dois e quatro. Segundo informações do sistema penitenciário, os apenados estão promovendo um quebra-quebra nesses dois ambientes.
De acordo com o vice-diretor do presídio de Alcaçuz, Cleibson Câmara, a direção da unidade não permitiu a visita social hoje e amanhã, porque na sexta-feira foi encontrado um buraco no pavilhão dois. “Foi feita a contagem e não houve fuga”, disse.
A presidente do Sindicado dos Agentes Penitenciários (Sindasp/RN), Vilma Batista, afirmou que os demais presos querem regalias semelhantes àqueles detidos no pavilhão dois. “Eles têm TV nas celas. Quando acham um buraco, eles querem que os agentes saiam do pavilhão antes de o concreto que tapa o buraco seque. Essas coisas”, contou Batista.
Ainda segundo a líder sindical, o Grupo de Operações Especiais (GOE) da Polícia Militar e o Batalhão de Choque haviam saído ainda hoje da unidade prisional antes do motim. Essas unidades especializadas da PM são chamadas sempre que há algum tumulto ou descoberta de buracos para fazer, como ocorreu ontem. As equipes dão auxílio aos três agentes penitenciários que permanecem na unidade a cada plantão. Logo que os militares saíram do presídio, os apenados começaram a reação.
“Eles se revoltaram e disseram que não iam mais voltar a se trancar e começaram a quebrar as coisas”, disse a presidente do Sindasp. “O que está faltando é o Estado dar condições de os agentes recuperarem o controle do presídio, e o judiciário punir essas pessoas, porque eles estão depredando o patrimônio público, intimidando o governo, a população e os servidores”, opinou.
Nossa equipe tentou falar com o diretor do presídio, que está no local, mas ele não atendeu às nossas ligações telefônicas.
De acordo com o vice-diretor do presídio de Alcaçuz, Cleibson Câmara, a direção da unidade não permitiu a visita social hoje e amanhã, porque na sexta-feira foi encontrado um buraco no pavilhão dois. “Foi feita a contagem e não houve fuga”, disse.
A presidente do Sindicado dos Agentes Penitenciários (Sindasp/RN), Vilma Batista, afirmou que os demais presos querem regalias semelhantes àqueles detidos no pavilhão dois. “Eles têm TV nas celas. Quando acham um buraco, eles querem que os agentes saiam do pavilhão antes de o concreto que tapa o buraco seque. Essas coisas”, contou Batista.
Ainda segundo a líder sindical, o Grupo de Operações Especiais (GOE) da Polícia Militar e o Batalhão de Choque haviam saído ainda hoje da unidade prisional antes do motim. Essas unidades especializadas da PM são chamadas sempre que há algum tumulto ou descoberta de buracos para fazer, como ocorreu ontem. As equipes dão auxílio aos três agentes penitenciários que permanecem na unidade a cada plantão. Logo que os militares saíram do presídio, os apenados começaram a reação.
“Eles se revoltaram e disseram que não iam mais voltar a se trancar e começaram a quebrar as coisas”, disse a presidente do Sindasp. “O que está faltando é o Estado dar condições de os agentes recuperarem o controle do presídio, e o judiciário punir essas pessoas, porque eles estão depredando o patrimônio público, intimidando o governo, a população e os servidores”, opinou.
Nossa equipe tentou falar com o diretor do presídio, que está no local, mas ele não atendeu às nossas ligações telefônicas.
Fonte: Tribuna do Norte / Via Blog Messias Online
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