Os consumidores que precisaram de crédito sentiram no bolso a alta da taxa Selic – que em outubro passou de 11% para 11,25%. Os bancos repassaram essa alta – e mais um pouco – aos juros cobrados pelos bancos das pessoas físicas nas operações com recursos livres (que não inclui crédito rural, habitacional e do BNDES), que chegaram a 44% ao ano.
Com a alta, de 1,2 ponto percentual, a taxa de juros é a maior da série histórica do Banco Central, que tem início em março de 2011. Trata-se, portanto, da taxa mais elevada em mais de três anos e meio.
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