Para o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), presidente da Comissão da Reforma Política, fim da reeleição poderá ser aprovado.
Com a instauração desta comissão especial, a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da Reforma Política que está parada há mais de um ano na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) deve enfim entrar em pauta.
Dentre os pontos que serão analisados temos desde o fim da reeleição até a opção pelo voto distrital, passando por temas polêmicos como o financiamento de campanha que atualmente autoriza a contribuição de empresas privadas.
Segundo o presidente da comissão, que é da oposição, é possível que a maioria dos deputados apoie o sistema de "distritão" acabando com o modelo de quociente hoje empregado, para a eleição de deputados federais, estaduais e até vereadores.
Pela proposta do "distritão" o atual modelo de quociente eleitoral, onde um candidato mais votado acaba levando consigo para o Congresso aquele candidato que recebeu poucos votos mas que se beneficia pelo modelo de quociente, deixaria de existir. Seriam eleitos apenas aqueles candidatos realmente mais votados.
Outra mudança impactante seria o fim da reeleição para cargos executivos, com o aumento do mandato de quatro para cinco anos. Tais mudanças poderiam valer já para as eleições municipais de 2016.
Com a instauração desta comissão especial, a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da Reforma Política que está parada há mais de um ano na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) deve enfim entrar em pauta.
Dentre os pontos que serão analisados temos desde o fim da reeleição até a opção pelo voto distrital, passando por temas polêmicos como o financiamento de campanha que atualmente autoriza a contribuição de empresas privadas.
Segundo o presidente da comissão, que é da oposição, é possível que a maioria dos deputados apoie o sistema de "distritão" acabando com o modelo de quociente hoje empregado, para a eleição de deputados federais, estaduais e até vereadores.
Pela proposta do "distritão" o atual modelo de quociente eleitoral, onde um candidato mais votado acaba levando consigo para o Congresso aquele candidato que recebeu poucos votos mas que se beneficia pelo modelo de quociente, deixaria de existir. Seriam eleitos apenas aqueles candidatos realmente mais votados.
Outra mudança impactante seria o fim da reeleição para cargos executivos, com o aumento do mandato de quatro para cinco anos. Tais mudanças poderiam valer já para as eleições municipais de 2016.
Via Blog do Pôla Pinto
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