domingo, 26 de janeiro de 2014

Psol terá candidato a governador do Estado nas eleições deste ano

Partido deve lançar candidatura “de esquerda” ao lado de PSTU e PCB.



Marcos: “Estamos conversando internamente para conseguirmos um consenso”. Foto: Divulgação
Marcos: “Estamos conversando internamente para conseguirmos um consenso”. Foto: Divulgação
Joaquim Pinheiro. Repórter de Política
O Psol iniciou um processo de articulação interna para escolher o nome do partido que disputará o Governo do Estado nas eleições deste ano, segundo informa o vereador, Marcos Antonio, que ao lado do professor aposentado da UFRN e do IFRN, Lailson de Almeida integram a lista dos postulantes ao cargo atualmente ocupado pela governadora Rosalba Ciarlini, do DEM.
“Estamos conversando internamente para conseguirmos um consenso e posteriormente iniciar os entendimentos com integrantes do PSTU e PCB”, disse o pré-candidato Marcos Antonio, do Psol, acrescentando que o objetivo é a formação de uma frente de partidos de esquerda para se contrapor as forças políticas tradicionais que dominam o Estado há vários anos.
O vereador Marcos Antonio, que está no exercício do seu primeiro mandato na Câmara Municipal de Natal entende que existe um fato novo na política do Rio Grande do Norte que segundo ele, é o despertar da população para uma possível mudança.
“Aí é onde entra a alternativa dos partidos de esquerda para conquistar o Poder e implantar um novo modelo de gestão pública voltado para o interesse da coletividade”, ressalta o vereador, acrescentando que “a candidatura do Psol é para romper o ciclo vicioso da política tradicional e estabelecer novos paradigmas na gestão pública, além de promover uma inversão de prioridades nos gastos do governo alocando a maioria dos recursos para os setores sociais da educação, saúde, reforma agrária, entre outros”.
MINIMIZAÇÃO E PRIORIDADES
O pré-candidato a governador do Psol, Marcos Antonio que precariedade que vive o Estado atualmente não é resultado apenas de um governo, mas de vários gestores que administrarão o Rio Grande do Norte invertendo prioridades, como por exemplo, destinando vultosas somas de recursos para propaganda e culto à personalidade, em vez de dar atenção especial a setores essenciais como saúde, educação, segurança.
“Os recursos existem, mas são gastos com propaganda, viagens, locação de serviços, telefone, aluguel de carros e até táxi aéreo, enquanto obras como a construção da UERN na Zona Norte estão paradas desde o governo de Wilma de Faria”, observa, considerando ser “inacreditável” que ainda se enfrente problemas se seca num Estado de grande potencial hídrico, mas onde o povo passa por necessidade por falta d´água.
DESAFIO
De acordo com o vereador Marcos Antonio, o desafio do próximo governante do Rio Grande do Norte é fazer uma reforma administrativa profunda e redirecionar recursos para setores prioritários como saúde e educação, instituindo, inclusive a Escola de Tempo Integral, começando com um projeto piloto e promovendo o direcionamento de recursos de 30 por cento do orçamento geral para a educação.
Via Blog do Enock Douglas

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