No final do mês de maio tive a honra de ser convidada pelo Rotary Sernambetiba para falar em uma palestra sobre “O papel da família na sociedade atual”. Antes me preparei com cuidado para o que iria expor, pois o assunto, além de ser de grande importância requer responsabilidade nas palavras proferidas. No dia, pedi a Deus que me ajudasse a conduzir um tema tão delicado e, imediatamente, obtive como resposta segurança para falar com propriedade sobre os valores da “Família”. Segue o conteúdo na íntegra:
“Não podemos mais falar da família brasileira de um modo geral, pois existem várias tipos de formação familiar em nossa sociedade, tendo cada uma suas características. Atualmente, existem famílias de pais separados, chefiadas por mulheres, por homens sem a companheira, entre outras, além da tradicional formada de pai, mãe e filhos.
Devido a vários motivos, como por exemplo, a inserção da mulher no mercado de trabalho, a escola acabou se tornando uma das instituições sociais de maior importância em mediar esta relação entre indivíduo e sociedade, caracterizando a transmissão cultural, de valores morais, de comportamento e socialização.
Vejo que certos assuntos têm de ser tratados em conjunto família e escola e não podem ser ignorados por nenhuma das duas partes, pois se tratam de orientar corretamente uma pessoa para que ela se comporte de maneira correta perante a sociedade e, principalmente, na fase da adolescência, que é o período aonde essa pessoa vai se afirmar diante à sociedade e consolidar todas as orientações para ele passadas.
Mas neste jogo de empurra entre família e escola, surge uma grande “vilã” com cara de boa moça neste processo de aprendizagem que é a mídia. Ela invade nosso cotidiano e entra em nossas casas chamando atenção de nossos filhos, no mundo em que vivemos hoje, onde a maioria dessas crianças e adolescentes passa grande parte do tempo em frente à TV ou ao computador navegando pela internet.
O que se conclui de todas essas circunstâncias que envolvem a formação das atuais famílias e o papel delas na sociedade é que atualmente a formação familiar é diversificada sim, mas nem de longe pode ser negligente ou empurrar essas responsabilidades para as instituições educacionais.
Acredito que o que pode ser feito é, em parceria com a mesma, ambas tomem atitudes que façam com que o crescimento do indivíduo e sua inserção na sociedade sejam saudáveis, inclusive com o equilíbrio espiritual como sendo fonte para a família e referencial para a sociedade. A família está sendo desafiada nos dias atuais para crescer e amadurecer espiritualmente com o objetivo de apoiar-se, ajudar-se, aconselhar-se e com isso alcançar o crescimento que é proposto pelo exercício da fé em amor.”
“Não podemos mais falar da família brasileira de um modo geral, pois existem várias tipos de formação familiar em nossa sociedade, tendo cada uma suas características. Atualmente, existem famílias de pais separados, chefiadas por mulheres, por homens sem a companheira, entre outras, além da tradicional formada de pai, mãe e filhos.
Devido a vários motivos, como por exemplo, a inserção da mulher no mercado de trabalho, a escola acabou se tornando uma das instituições sociais de maior importância em mediar esta relação entre indivíduo e sociedade, caracterizando a transmissão cultural, de valores morais, de comportamento e socialização.
Vejo que certos assuntos têm de ser tratados em conjunto família e escola e não podem ser ignorados por nenhuma das duas partes, pois se tratam de orientar corretamente uma pessoa para que ela se comporte de maneira correta perante a sociedade e, principalmente, na fase da adolescência, que é o período aonde essa pessoa vai se afirmar diante à sociedade e consolidar todas as orientações para ele passadas.
Mas neste jogo de empurra entre família e escola, surge uma grande “vilã” com cara de boa moça neste processo de aprendizagem que é a mídia. Ela invade nosso cotidiano e entra em nossas casas chamando atenção de nossos filhos, no mundo em que vivemos hoje, onde a maioria dessas crianças e adolescentes passa grande parte do tempo em frente à TV ou ao computador navegando pela internet.
O que se conclui de todas essas circunstâncias que envolvem a formação das atuais famílias e o papel delas na sociedade é que atualmente a formação familiar é diversificada sim, mas nem de longe pode ser negligente ou empurrar essas responsabilidades para as instituições educacionais.
Acredito que o que pode ser feito é, em parceria com a mesma, ambas tomem atitudes que façam com que o crescimento do indivíduo e sua inserção na sociedade sejam saudáveis, inclusive com o equilíbrio espiritual como sendo fonte para a família e referencial para a sociedade. A família está sendo desafiada nos dias atuais para crescer e amadurecer espiritualmente com o objetivo de apoiar-se, ajudar-se, aconselhar-se e com isso alcançar o crescimento que é proposto pelo exercício da fé em amor.”
Por Graça Pereira
Deputada Estadual
Via Blog do Sargento Andrade
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