Hulk liderou a vitória com seus dois primeiros gols na Seleção Brasileira
Destaque do Porto há pelo menos três temporadas, o atacante Hulk marcou seus dois primeiros gols com a camisa da Seleção Brasileira e ajudou a equipe do técnico Mano Menezes a vencer a Dinamarca por 3 a 1 neste sábado, 26 de maio, na Imtech Arena, em Hamburgo, no primeiro de uma sequência de quatro amistosos.
Hulk fez o primeiro e o terceiro gols da Seleção ainda na etapa inicial e participou do segundo, marcado contra por Zimling. Depois do intervalo, Bendtner fez o de honra dos dinamarqueses, que se preparam para a disputa da Eurocopa no mês que vem, na Ucrânia e na Polônia.
A Seleção se prepara agora para enfrentar os Estados Unidos na próxima quarta-feira, em Washington. Nos dois sábados seguintes, acontecerão amistosos contra o México e a Argentina, também em território americano.
A Dinamarca, por sua vez, ainda jogará contra a Austrália antes de estrear na Euro, na qual está no grupo B, junto com Holanda, Portugal e Alemanha.
Mano Menezes não pôde contar com algumas peças importantes, entre elas a dupla Paulo Henrique Ganso e Neymar. Os dois defenderam o Santos na Copa Santander Libertadores, mas apenas o atacante se integrará à Seleção, já que o meia se submeteu a cirurgia no joelho direito.
Também por problema de lesão, o zagueiro David Luiz e o atacante Alexandre Pato não puderam estar em campo. O defensor não participará de nenhuma das partidas do Brasil, enquanto o atleta do Milan já deverá estar em campo contra os EUA.
Mano então escalou o jovem Juan, ex-jogador do Internacional e que atualmente defende a Inter de Milão, ao lado de Thiago Silva na zaga. A dupla de ataque teve Hulk e Leandro Damião.
O treinador aproveitou para testar alguns atletas com idade olímpica. Cinco deles foram titulares - Danilo, Juan, Rômulo, Lucas e Oscar - e outros seis entraram no decorrer da partida, que foi assistida pelo técnico do Real Madrid, o português José Mourinho.
A Dinamarca, por sua vez, ainda jogará contra a Austrália antes de estrear na Euro, na qual está no grupo B, junto com Holanda, Portugal e Alemanha.
Mano Menezes não pôde contar com algumas peças importantes, entre elas a dupla Paulo Henrique Ganso e Neymar. Os dois defenderam o Santos na Copa Santander Libertadores, mas apenas o atacante se integrará à Seleção, já que o meia se submeteu a cirurgia no joelho direito.
Também por problema de lesão, o zagueiro David Luiz e o atacante Alexandre Pato não puderam estar em campo. O defensor não participará de nenhuma das partidas do Brasil, enquanto o atleta do Milan já deverá estar em campo contra os EUA.
Mano então escalou o jovem Juan, ex-jogador do Internacional e que atualmente defende a Inter de Milão, ao lado de Thiago Silva na zaga. A dupla de ataque teve Hulk e Leandro Damião.
O treinador aproveitou para testar alguns atletas com idade olímpica. Cinco deles foram titulares - Danilo, Juan, Rômulo, Lucas e Oscar - e outros seis entraram no decorrer da partida, que foi assistida pelo técnico do Real Madrid, o português José Mourinho.
O jogo
Com uma marcação forte desde o campo de ataque, foram necessários apenas sete minutos de jogo em Hamburgo para que a Seleção fizesse 1 a 0. Lucas foi acionado no meio e rolou para a direita até Hulk, que ajeitou para o pé esquerdo e acertou um belo chute de longe. O efeito traiu o goleiro Sorensen, que acabou aceitando.
O atacante do Porto voltou a se destacar cinco minutos depois, e o Brasil conseguiu o segundo. Hulk tabelou com Oscar, que entrou na área driblando pela direita e tocou para o meio, tentando devolver. Zimling apareceu antes, mas desviou contra o próprio gol.
Com a vantagem de dois gols, a Seleção diminuiu o ritmo, mas a Dinmarca demorou para entrar na partida. Aos 21 minutos, aproveitando novo cochilo da defesa, Hulk rolou para o meio. Damião chegou finalizando no canto, mas sem muita força, e Sorensen caiu para segurar.
Depois dos 30 minutos, o Brasil viveu momentos de relaxamento, e os dinamarqueses tentaram se aproveitar. Aos 32, Eriksen cabeceou sozinho para grande defesa de Jefferson, mas a arbitragem já marcava impedimento. Quatro minutos depois, após levantamento da direita, Danilo falhou e Kron-Dehli chutou cruzado, mas sem direção.
Na sequência, aos 39, foi a zaga da Dinamarca que voltou a errar. Oscar roubou a bola na intermediária e deixou para Hulk, que driblou Kjaer, invadiu a área e tocou na saída do goleiro Andersen, que substituiu Sorensen.
O segundo tempo começou com um susto. Wass recebeu em posição irregular na direita, mas a arbitragem deixou seguir, e o lateral-direito cruzou rasteiro. Sozinho na pequena área, Agger desviou para fora, à direita de Jefferson.
Espectador de luxo na partida, o goleiro brasileiro quase entregou o ouro aos 13 minutos, ao tentar um drible, mas acabou cedendo apenas o escanteio. Um minuto depois, Simon Poulsen desceu pela direita e fez o chuveirinho. Thiago Silva salvou, evitando que Bendtner.
As jogadas pela direita do ataque dinamarquês iam ficando mais perigosas, e a seleção, que tirou o pé do acelerador devido ao placar favorável, foi incomodada duas vezes seguidas, aos 19 e aos 22 minutos. Na primeira Rommedahl chutou cruzado e exigiu boa intervenção de Jefferson; na segunda, Wass levantou, a bola correu o travessão e saiu.
No entanto, foi a partir da esquerda que a Dinamarca conseguiu diminuir. Zimling entrou na área sem ser incomodado e rolou para o meio. Livre, mas impedido, Bendtner completou para a rede.
Pensando nos Jogos Olímpicos, Mano foi colocando alguns jogadores com menos de 23 anos em campo. Os laterais Rafael e Alex Sandro, o meia Giuliano e o atacante estreante Wellington Nem tiveram oportunidades.
Em seu primeiro lance com a amarelinha, Nem dominou pela direita e tentou o chute, aos 35 minutos, mas não colocou força e facilitou a vida de Andersen.
O próprio atacante do Fluminense teve a última chance da Seleção, aos 44 minutos, quando ele entrou pela esquerda e bateu rasteiro. Andersen defendeu com os pés e, na sobra, Giuliano carimbou a marcação.
O atacante do Porto voltou a se destacar cinco minutos depois, e o Brasil conseguiu o segundo. Hulk tabelou com Oscar, que entrou na área driblando pela direita e tocou para o meio, tentando devolver. Zimling apareceu antes, mas desviou contra o próprio gol.
Com a vantagem de dois gols, a Seleção diminuiu o ritmo, mas a Dinmarca demorou para entrar na partida. Aos 21 minutos, aproveitando novo cochilo da defesa, Hulk rolou para o meio. Damião chegou finalizando no canto, mas sem muita força, e Sorensen caiu para segurar.
Depois dos 30 minutos, o Brasil viveu momentos de relaxamento, e os dinamarqueses tentaram se aproveitar. Aos 32, Eriksen cabeceou sozinho para grande defesa de Jefferson, mas a arbitragem já marcava impedimento. Quatro minutos depois, após levantamento da direita, Danilo falhou e Kron-Dehli chutou cruzado, mas sem direção.
Na sequência, aos 39, foi a zaga da Dinamarca que voltou a errar. Oscar roubou a bola na intermediária e deixou para Hulk, que driblou Kjaer, invadiu a área e tocou na saída do goleiro Andersen, que substituiu Sorensen.
O segundo tempo começou com um susto. Wass recebeu em posição irregular na direita, mas a arbitragem deixou seguir, e o lateral-direito cruzou rasteiro. Sozinho na pequena área, Agger desviou para fora, à direita de Jefferson.
Espectador de luxo na partida, o goleiro brasileiro quase entregou o ouro aos 13 minutos, ao tentar um drible, mas acabou cedendo apenas o escanteio. Um minuto depois, Simon Poulsen desceu pela direita e fez o chuveirinho. Thiago Silva salvou, evitando que Bendtner.
As jogadas pela direita do ataque dinamarquês iam ficando mais perigosas, e a seleção, que tirou o pé do acelerador devido ao placar favorável, foi incomodada duas vezes seguidas, aos 19 e aos 22 minutos. Na primeira Rommedahl chutou cruzado e exigiu boa intervenção de Jefferson; na segunda, Wass levantou, a bola correu o travessão e saiu.
No entanto, foi a partir da esquerda que a Dinamarca conseguiu diminuir. Zimling entrou na área sem ser incomodado e rolou para o meio. Livre, mas impedido, Bendtner completou para a rede.
Pensando nos Jogos Olímpicos, Mano foi colocando alguns jogadores com menos de 23 anos em campo. Os laterais Rafael e Alex Sandro, o meia Giuliano e o atacante estreante Wellington Nem tiveram oportunidades.
Em seu primeiro lance com a amarelinha, Nem dominou pela direita e tentou o chute, aos 35 minutos, mas não colocou força e facilitou a vida de Andersen.
O próprio atacante do Fluminense teve a última chance da Seleção, aos 44 minutos, quando ele entrou pela esquerda e bateu rasteiro. Andersen defendeu com os pés e, na sobra, Giuliano carimbou a marcação.
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Vem aí...
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