Campos: “Uma coisa é a campanha nacional e outra coisa é a situação local” (Fotos: Alberto Leandro)
A pré-candidatura à presidência da República de Eduardo Campos (PSB) encontrará uma situação distinta no Rio Grande do Norte, onde sua candidata ao Senado, a ex-governadora Wilma de Faria, tem o apoio do PMDB, partido adversário no cenário nacional. Diante do cenário, o presidente nacional do PSB afirmou que não haverá “intervenção do partido” nas questões locais.
Questionado sobre a situação política do Rio Grande do Norte, ele respondeu que “essas circunstâncias [política] que os chegaram, está produzindo aqui [RN] um grande movimento político com dinâmica local. Da mesma forma que temos nossa dinâmica na frente nacional. Uma coisa é a campanha nacional e outra coisa é a situação local. Vamos respeitar, não apenas o PMDB ou PSDB, mas também os outros partidos. Ele saberão compreender a nossa decisão e nós iremos ao palanque de quem fizer a nossa candidatura”, explicou.
Ele esteve em Natal, nesta quinta-feira (22), cumprindo agenda de sua pré-candidatura que incluir visitas em diversas capitais do País, ao lado da ex-senadora Marina Silva, apontada como sua candidata a vice. “Nosso papel tem sido a construção de um palanque nacional, em torno de ideias, de um programa parar tirar o Brasil do caminho errado que tomou. O Brasil parou de crescer e começou a piorar”, disse.
Campos destacou o programa de governo que está sendo montado, considerando como grande diferença a possibilidade de participação da sociedade no planejamento. “Eu e a Marina, com a ajuda de dezena de brasileiros estamos montado o programa que vai tirar o Brasil deste caminho, colocando o Brasil no caminho do desenvolvimento econômico e social. Cada estado vive as suas circunstâncias, se dependesse de nosso sonho ou de nossa vontade, o PSB teria um candidato em cada estado reunido forças com objetivo na mudança. Só que a vida não é do jeito que a gente quer; cada estado tem sua história e seu momento, e o Rio Grande do Norte vive seu momento, em que as pessoas querem essa mudança. A mesma mudança que o Brasil quer ver no País, o RN quer aqui” declarou.
Apesar de reconhecer uma insatisfação por parte do PSB com a realidade potiguar, ele comentou que dentro de um partido é comum haver divergências de opiniões, porém, o mais importante é respeitar o regimento e a convenção, agendada para o final de junho.
Fonte: Portal No Ar / Via Blog Comunicador Efectivo
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