Delegado Graciliano Lordão, de Canguaretama, nega acusação. Com medo de morrer, PM e agente da Civil gravaram áudios pedindo ajuda.
Soldado Denis esteve na Secretaria de Segurança Pública nesta quarta (Foto: Fernanda Zauli/G1).
O delegado da Polícia Civil Graciliano Lordão, atualmente titular da DP de Canguaretama, distante cerca de 70 quilômetros de Natal, está sendo investigado pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte sob a suspeita de ter recebido dinheiro, em dezembro do ano passado, para soltar um traficante de drogas preso no bairro de Ponta Negra, na Zona Sul de Natal. O policial militar e o agente de Polícia Civil que fizeram a denúncia ao MP à época dizem que agora estão sendo ameaçados de morte. Em contato com o G1, o delegado nega as denúncias.
Na noite desta terça-feira (28), o soldado Denis Fernandes de Brito Lima, lotado no 5º Batalhão da PM, e o agente Gustavo gravaram e enviaram para grupos de WhatsApp áudios nos quais pedem socorro, dizem estar marcados para morrer e afirmam ter tomado conhecimento de que o delegado teria contratado pistoleiros da cidade de Mombaça, no estado do Ceará, para matá-los.
“Sobre a denúncia da extorsão tudo isso é um mal entendido e não procede. Na verdade não posso dar detalhes neste momento porque se trata de uma investigação muito grande. Em relação a essa história de que teria contratado pistoleiros pra executar policiais é uma grande mentira, mas na hora exata toda a verdade vai aparecer”, limitou-se a dizer o delegado Graciliano Lordão em entrevista ao G1.
Via Blog Patu 24 Horas
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