domingo, 2 de agosto de 2015

Depois de quebrar cadeira do trabalho, analista perde 42 kg em 6 meses

Até então, não se achava gordo, mas já sentia os efeitos do excesso de peso na saúde. Além da pressão alta, tinha dores nas pernas e nas costas. Não conseguia amarrar o cadarço do sapato nem acompanhar a filha de 12 anos em suas atividades. Não encontrava mais roupas em lojas comuns, só nas de tamanho especial.

“Vivia muito cansado, com falta de ar. Decidi que precisava emagrecer, mas no começo não foi por estética, foi pelas dificuldades com o excesso de peso.”

O que o motivou ao longo do processo, segundo ele, foi ver que os amigos e familiares começaram a notar e elogiar sua mudança. Seu pai, que era um dos mais críticos em relação ao excesso de peso, também foi importante. “Meu pai era bem realista. Toda vez que eu ia visitar, ele dizia: ‘Está ficando bom, mas ainda está gordo’. Era o que mais me dava força porque minha mãe ficava preocupada, achando que eu estava passando fome.”

Hoje, José Roberto fica satisfeito ao olhar no espelho, passou a gostar de aparecer em fotos e percebe que as pessoas também olham para ele de um jeito diferente. “A diferença é nítida. Minha filha se surpreendeu. Até minha avó fala: ‘como você está elegante e bonito’.”

Via: G1. / Via Blog Serrinha de Fato

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