A Fifa parece pouco se abalar com o escândalo da venda de ingressos. A entidade reafirmou nesta terça-feira (8) sua posição contra a venda ilegal de entradas para a Copa do Mundo, mas defendeu a empresa Infront, que pertence a Philippe Blatter. A empresa do sobrinho de Joseph Blatter, presidente da Fifa, também está sendo investigada por um esquema milionário de comercialização de entradas, segundo a Polícia do Rio de Janeiro.
A Infront escreveu em comunicado à imprensa que não tem qualquer ligação com a Match Services, empresa de Raymond Whelan, que ficou apenas seis horas preso no Rio de Janeiro. O britânico é acusado de ser o comandante do esquema deflagrado pela operação Jules Rimes. Segundo a polícia, o esquema funcionava há quatro Mundiais e o faturamento chegava a cerca de R$ 200 milhões por partida só na Copa 2014, levantando uma margem de lucro de até 1000%.
A Match Services, empresa que tem contrato com a Fifa para comercialização de bilhetes do Mundial até 2023.
Com R7 / Via Portal Paulista Online
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