A estratégia de Lula em relação ao contato com Trump tem sido cautelosa. O brasileiro tem evitado fazer ligações telefônicas para não correr o risco de não ser atendido, aguardando um cenário mais favorável para um encontro presencial.
Tensões comerciais e expectativas
O momento atual é marcado por tensões comerciais entre os dois países, com destaque para a recente questão da taxação de produtos. No entanto, o Palácio do Planalto já considera uma vitória o adiamento do prazo para início das novas tarifas, que passou do dia 1º para o dia 6, permitindo mais tempo para negociações.
Existe uma preocupação significativa no governo brasileiro quanto ao formato do possível encontro. Há receio de que a reunião possa se transformar em um episódio similar ao que ocorreu entre Trump e Vladimir Zelensky, que resultou em um confronto público transmitido mundialmente.
O discurso planejado por Lula na Assembleia da ONU deve manter o tom de defesa do multilateralismo e das relações comerciais entre países utilizando suas próprias moedas, uma posição que tradicionalmente gera atritos com os interesses americanos.
Apesar disso, a expectativa é de que as negociações possam avançar até setembro, possibilitando um ambiente mais favorável para o encontro entre os dois.
Via Blog do Raniele Gomes
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