terça-feira, 31 de dezembro de 2019

QUENIANO VENCE SÃO SILVESTRE COM ULTRAPASSAGEM NOS ÚLTIMOS SEGUNDOS

Kibiwott Kandie of Kenya crosses the finish line after passing Uganda's Jacob Kiplimo at the last moment to win the annual "Sao Silvestre Run", an international race through the streets of Sao Paulo, Brazil December 31, 2019. REUTERS/Amanda
O queniano Kibiwott Kandie foi o campeão da São Silvestre de 2019. Ele ultrapassou, nos últimos segundos, o ugandense Jacob Kiplimo, que vinha dominando a prova. Os dois cruzaram a faixa com os corpos quase colados um ao outro, definindo os dois primeiros lugares da corrida aos 42 minutos e 59 segundos. O terceiro lugar ficou para Titus Ekiru, também queniano, que neste ano venceu a Maratona de Milão e a Meia de Lisboa. Ele chegou 55 segundos após o primeiro colocado.
Brigid Jepchirchir Kosgei e Kibiwott Kandie do Quênia comemoram no pódio depois de vencer a corrida anual "São Silvestre"
Brigid Jepchirchir Kosgei e Kibiwott Kandie do Quênia comemoram no pódio depois de vencer a corrida anual "São Silvestre" - REUTERS/Amanda Perobelli/Direitos reservados

A queniana Brigid Kosgei confirmou o favoritismo e foi a primeira do pelotão de elite feminino a cruzar a linha de chegada da corrida de São Silvestre, na Avenida Paulista. Recordista da Maratona de Chicago, a atleta fez na manhã de hoje (31) a sua estreia na 95ª edição da corrida que ocorre anualmente nas ruas da cidade de São Paulo, completando o trajeto de 15 quilômetros em 48 minutos e 54 segundos.

Multidão de amadores
Além dos competidores profissionais, uma multidão de anônimos percorreu o trajeto sob o sol forte e céu limpo desta manhã. O número de inscritos chegou a 35 mil, incluindo pessoas de diversas partes do país, como anunciavam as faixas levadas por muitos corredores com nomes de cidades como Rio das Ostras (RJ), Itajai (SC) e Assis Chateubriand (PR). Carregando balões com os numerais do ano de 2020, o grupo de amigos de Jesus Rodrigues, veio de Rubiataba, em Goiás.

Segundo o professor, de 39 anos, a intenção é “iniciar o ano com o pé direito, correndo”. Pela primeira vez na São Silvestre, ele disse que já participou de outras provas regionais. “Eu sempre corro na minha cidade e participo das competições no meu estado.” No mesmo grupo de oito pessoas do professor, está a bancária Beatriz Arriel, que comemora a recuperação de um problema no joelho. “Eu tive uma pequena lesão e o próprio médico que me tratou disse que queria me ver na São Silvestre. Hoje eu estou aqui, livre da lesão”. Com 75 anos e um banjo debaixo do braço, Dempsez Lima Filho participou hoje pela 22ª vez da prova. “É a felicidade de vir aqui e encontrar os meus netos que cuidam de mim na corrida”, definiu sobre o sentimento de participar da prova.

Via Blog do Miquéas Capuxú

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