A juíza Daniella Rosado, de Caraúbas, determinou a liberdade de todos os detidos provisoriamente terça-feira, 14, na Operação Sangria, do Ministério Público Estadual e a Policia Militar, que investigam supostos desvios em contratos que somandos chegam a R$ 11,7 milhões da Prefeitura Municipal de Caraúbas.
Do Jornal de Fato / Via Blog Comunicador Efectivo
RN realiza “Dia D” da campanha de vacinação antirrábica neste sábado
A raiva é uma doença causada pelo vírus Lyssavírus, que ocorre nos mamíferos e pode ser transmitida ao homem pelo animal infectado.
Neste sábado (18) todos os 167 municípios do RN estarão promovendo o “Dia D” da campanha de vacinação antirrábica. Este ano a população a ser vacinada é de 714.015 animais, sendo 508.743 cães e 205.272 gatos.
Para alcançar a meta nacional de 80%, até o final da campanha deverão ser vacinados 406.994 cães no estado. Até a manhã desta quinta-feira (16) já foram vacinados 92.854 cães no RN, o que representa 18% da população estimada, segundo o Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI).
O período total da campanha no Rio Grande do Norte compreende de 15 de setembro a 14 de novembro, mas com o “Dia D” a expectativa da Subcoordenadoria de Vigilância Ambiental (Suvam) da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) é que sejam vacinados mais de 400 mil animais.
Os animais devem ser levados aos postos de vacinação por pessoas adultas. O transporte deve ser feito de forma adequada, cães na coleira e guia, para os animais mais agressivos é aconselhado o uso da focinheira, já os gatos como são mais assustados, devem ser levados em caixas de transporte ou similar, evitando assim as fugas ou acidentes” destaca.
A raiva é uma doença causada pelo vírus Lyssavírus, que ocorre nos mamíferos e pode ser transmitida ao homem pelo animal infectado através de contato com a saliva, por meio de mordedura, arranhadura ou lambedura.
O período total da campanha no Rio Grande do Norte compreende de 15 de setembro a 14 de novembro, mas com o “Dia D” a expectativa da Subcoordenadoria de Vigilância Ambiental (Suvam) da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) é que sejam vacinados mais de 400 mil animais.
Os animais devem ser levados aos postos de vacinação por pessoas adultas. O transporte deve ser feito de forma adequada, cães na coleira e guia, para os animais mais agressivos é aconselhado o uso da focinheira, já os gatos como são mais assustados, devem ser levados em caixas de transporte ou similar, evitando assim as fugas ou acidentes” destaca.
A raiva é uma doença causada pelo vírus Lyssavírus, que ocorre nos mamíferos e pode ser transmitida ao homem pelo animal infectado através de contato com a saliva, por meio de mordedura, arranhadura ou lambedura.
O cão e o gato são os principais transmissores da doença em áreas urbanas. Apesar de ser, quase sempre letal tanto para humanos como para os animais, a raiva é 100% evitável, através da aplicação de soro e da vacina anti-rábica.
O último caso de humano infectado pelo Lyssavírus, no estado, aconteceu em 2010 no município de Frutuoso Gomes. Na ocasião, um agricultor foi ferido por um morcego que estava contaminado e por desconhecimento do risco de transmissão da raiva, por essa espécie animal, não procurou atendimento médico e acabou vindo a óbito.
Desde então, nenhum outro caso de raiva humana foi registrado no RN, no entanto no período de 2005 a setembro de 2014 houve oito casos de raiva em cães e desde 2005 foram registrados três casos de raiva em felinos.
Nos municípios que não possuem os centros, a população deve procurar as Secretarias Municipais de Saúde. Qualquer dúvida entrar em contato com o Programa Estadual de Controle da Raiva através do 3232-2583.
Contatos dos Centros de Controle de Zoonoses:
Natal – 3232-8235
Parnamirim – 3644-8185
Caicó – 3417-6551/1927
Mossoró – 3315-1628
Serra Negra – 3426-2141/2228
Contatos dos Centros de Controle de Zoonoses:
Natal – 3232-8235
Parnamirim – 3644-8185
Caicó – 3417-6551/1927
Mossoró – 3315-1628
Serra Negra – 3426-2141/2228
Do site No Minuto / Via Blog Comunicador Efectivo
Mais de 3.600 celulares, chips e facas foram apreendidos em cadeias do RN
Objetos proibidos são apreendidos com frequência durante revistas feitas por agentes penitenciários nas unidades prisionais do estado (Foto: Mailsa Alcântara/G1)
Levantamento repassado ao G1 nesta sexta-feira (17) pela Coordenadoria de Administração Penitenciária do Rio Grande do Norte (Coape) revela que, do início do ano até o dia 15 deste mês, mais de 3.620 objetos proibidos foram apreendidos dentro das unidades prisionais do estado. Segundo Dinorá Simas, diretora da Coape, a estatística soma todo o material encontrado em 33 unidades. São 1.240 aparelhos celulares, 1.678 chips e/ou acessórios para telefones móveis (como baterias, carregadores e fones de ouvido) e 708 armas brancas (facas, estiletes, serras, dentre outros objetos cortantes de fabricação artesanal).
Além disso, ainda de acordo com a diretora, também foram encontrados dentro das unidades 39 litros de bebidas alcoólicas, sendo a maior parte cachaça, e pouco mais de 15 quilos de drogas, sendo a maior parte maconha e pedras de crack.
Ainda segundo a Coape, a Penitenciária Estadual de Parnamirim, na região Metropolitana da capital, é onde houve o maior número de apreensões este ano. Até o momento, foram encontrados dentro da unidade 186 aparelhos celulares, 375 chips e/ou acessórios e mais 132 armas brancas. No total, são 693 objetos não permitidos retirados de dentro das celas da unidade até agora.
Em seguida, vem a Cadeia Pública de Natal, também conhecida como Presídio Raimundo Nonato Fernandes, que fica na Zona Norte da cidade. Na unidade não foram encontradas armas, mas foram achados 193 aparelhos celulares e mais 442 chips e/ou acessórios, totalizando 635 objetos proibidos.
Com 406 objetos apreendidos, a terceira em número de apreensões é a Penitenciária Estadual de Alcaçuz, em Nísia Floresta, a maior unidade prisional do estado. Lá, foram encontrados pelos em revistas 107 aparelhos celulares, 150 chips e/ou acessórios para telefones e mais 149 armas brancas.
Na sequencia estão:
Penitenciária Estadual do Seridó, em Caicó (com 246 objetos encontrados);
Cadeia Pública de Caraúbas (237);
Complexo Penal Dr. Mário Negócio, em Mossoró, (214);
Cadeia Pública de Mossoró (195);
Presídio Rogério Coutinho Madruga, em Nísia Floresta (160);
CDP de Macau (129);
Complexo Penal de Pau dos Ferros (127);
CDP de Assu (84);
CDP do Potengi, na Zona Norte de Natal (73);
CDP da Zona Sul de Natal (56);
CDP de São Paulo do Potengi (50);
CDP da Zona Norte de Natal (50);
Complexo Penal João Chaves (masculino), em Natal (47);
CDP de Ceará-Mirim (43);
CDP da Ribeira, na Zona Leste de Natal (43);
CDP de Santa Cruz (23);
CDP de Apodi (22);
CDP Feminino de Parnamirim (22);
Complexo Penal João Chaves (feminino), em Natal (18);
CDP de Patu (14);
CDP de Parnamirim (12);
Unidade Psiquiátrica de Custódia, na Zona Norte de Natal (10);
CDP de Pau dos Ferros (6);
CDP de Jucurutu (4);
CDP de Parelhas (4);
CDP de Currais Novos (3);
No CDP de Pirangi, na Zona Sul da capital, CDP de Nova Parnamirim, CDP de Macaíba e Cadeia Pública de Nova Cruz, nenhum objeto proibido foi encontrado este ano.
Do G1 RN / Via Blog Comunicador Efectivo
Caern estima que existam no RN cerca de 40 mil ligações clandestinas
Retirada do hidrômetro está entre as práticas habituais – Foto Cedida
Valer-se de qualquer artifício para burlar a medição de consumo e consequentemente obter uma conta de água mais barata, praticando o popularmente conhecido “gato”, é crime prevista no Código Penal Brasileiro. Além disso, a prática causa prejuízos à população do Estado quanto à saúde pública e ao meio ambiente e aos aspectos econômicos e sociais. A Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte (CAERN) vem combatendo o problema com fiscalização e solicita também a ajuda da população.
Algumas das modalidades “gato” comumente praticadas são a ligação não cadastrada; ligação por conta própria; desvio da medição (by-pass); danificação, violação, retirada do hidrômetro, fornecimento indevido de água e ligações clandestinas nas adutoras.
A Caern estima que exista no RN cerca de 40 mil ligações clandestinas. “Essa prática prejudica a população como um todo. As fraudes nas ligações causam desperdício e podem elevar os custos dos serviços. Com o aumento da perda da água e diminuição da arrecadação, pode ser necessário um reajuste para equilibrar a receita da Companhia”, informou Marinaldo Pereira, gerente comercial da Caern.
Quem pratica essa irregularidade comete o crime de furto qualificado, previsto no Código Penal Brasileiro (artigo 155, parágrafo 4º), e passível de pena de reclusão de 2 a 8 anos e multa. Mesmo que a prática tenha sido realizada por terceiros, se as ligações clandestinas forem encontradas no imóvel, o proprietário será o processado.
A água é um bem finito, cada vez mais escasso. As ligações irregulares causam desperdício de água e danos ao meio ambiente, além de prejudicar a capacidade da rede, que é projetada para atender a um determinado número de clientes. As ligações clandestinas comprometem a pressão da água e podem ser uma porta aberta para a contaminação da água que abastece a população.
Do Jornal Gazeta do Oeste / Via Blog Comunicador Efectivo
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