domingo, 19 de maio de 2013

Giro pelos Blogs...


Do Blog RN Política em Dia 2012/2014


EM ENTREVISTA, WILMA DE FARIA NEGA CRISE NO PSB DO RN

Durante a entrevista que concedeu a Tribuna do Norte, a vice-prefeita de Natal Wilma de Faria negou que o PSB potiguar esteja enfrentando crise. Ela disse não acreditar que o deputado estadual Gustavo Carvalho deixará o partido.
Segundo Wilma, os dois já conversaram e não haverá qualquer mudanças partidária. Sobre as críticas da deputada federal Sandra Rosado, que se queixa da falta de diálogo no PSB, ela afirma que o “diálogo”, do qual a parlamentar federal se queixa, “deve existir dos dois lados”.

Fonte: Anna Ruth Dantas/Panorama Político


GOVERNO DESMENTE BOATOS SOBRE FIM DO BOLSA FAMÍLIA

Por meio de nota oficial divulgada na noite deste sábado (18), o governo federal desmentiu boatos sobre a suspensão de pagamentos do Bolsa Família, programa social de transferência de renda que beneficia 13,8 milhões de famílias em todo o país. Informações sobre o fim do pagamento do benefício geraram tumultos em estados do Nordeste, como Alagoas, Paraíba e Maranhão. Nesses locais, beneficiários correram às lotéricas após o boato de que o recebimento de valores só seria feito até este sábado.

Fonte: Robson Pires


GOVERNO PAGA R$ 21,5 MILHÕES EM ALUGUÉIS PARA OS MINISTÉRIOS

Só este ano, R$ 21,5 milhões com aluguéis

Na Esplanada dos Ministérios desenhada por Oscar Niemeyer e Lúcio Costa há 19 edifícios. Muitos deles abrigam mais de uma pasta, mas, ainda assim, falta espaço e o governo aluga mais prédios.
O Ministério do Meio Ambiente, por exemplo, divide um edifício na Esplanada com o da Cultura, mas teve de alugar salas em outro local em Brasília, onde instalou secretarias.
O Ministério da Cultura também aluga salas e gasta R$ 1,3 milhão ao mês com locação de imóveis.
No total, a pasta desembolsa R$ 141,7 milhões somente com o custeio de sua máquina. Segundo o Portal da Transparência, este ano o governo federal já pagou R$ 21,5 milhões para o aluguel de prédios em todo o país.
Procurado, o Ministério do Planejamento afirmou que as despesas da União com a criação de novas estruturas e com a manutenção das já existentes têm como objetivo “responder às necessidades de investimentos no país; melhorar a qualidade dos serviços prestados à população; atender à expansão de políticas públicas no território nacional e atender demandas da população por novas políticas públicas”.
No entanto, para o cientista político Valdir Alexandre Pucci, professor do Centro Universitário do Distrito Federal, o aumento da máquina pública é decorrência da maneira como se faz política no país, em que os aliados são atraídos por cargos no governo. Ele afirmou que esse processo foi ampliado depois do escândalo do mensalão, em 2005, porque Lula foi obrigado a ampliar sua base de apoio no Congresso.
— Esse inchaço não começa com a presidente Dilma. Vem da forma como se faz política no Brasil: as pessoas são chamadas para compor o governo. É claro que, com o mensalão, houve uma necessidade de ampliar a base no Congresso, provocando um inchaço ainda maior — argumentou Pucci.
Na posse de seu último ministro, Guilherme Afif Domingos, da Micro e Pequena Empresa, Dilma justificou a criação de mais um ministério afirmando que antes é preciso expandir, “para depois abrir um processo de redução”. Segundo a presidente, determinadas áreas necessitam de estrutura política própria para se desenvolver. No governo Dilma, chegou-se a analisar, inclusive, a criação do Ministério da Irrigação.
— Isso faria sentido se os ministérios de fato funcionassem, mas gasta-se muito, e muito mal. Por exemplo, na discussão da medida provisória dos portos, alguém ouviu falar do ministro de Portos (Leônidas Cristino)? Se o ministro de Portos não aparece no debate da principal medida do governo na área, fica evidente que (a criação da pasta) foi uma acomodação política — criticou Pucci.
O cientista político diz ainda que são poucos os resultados das pastas criadas nos últimos tempos, e que algumas funções acabaram se sobrepondo. Segundo ele, a recém-criada Secretaria da Micro e Pequena Empresa — que terá de ocupar salas cedidas pelo Exército, no anexo do prédio principal —, tem funções combinadas com os Ministérios da Fazenda e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio.
— São incipientes as conquistas para justificar esse crescimento da máquina. O número de ministérios é exagerado ao extremo, e sem necessidade. A necessidade é melhorar a eficiência da máquina pública.
O grande número de ministérios e ministros no primeiro escalão do governo federal provoca, além das contumazes críticas, muito desgaste para o governo. O projeto de lei de criação da Secretaria de Micro e Pequena Empresa, por exemplo, ficou por mais de dois anos em tramitação no Congresso, não só por má vontade dos parlamentares, mas também por indefinição do Palácio do Planalto, que chegou a pensar em abortar a ideia.

Fonte: Fator RRH


NOTAS FISCAIS DA VERBA INDENIZATÓRIA DOS DEPUTADOS SERÃO DIVULGADOS EM AGOSTO

A Câmara dos Deputados promete divulgar em agosto as notas fiscais referentes a gastos da Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar. A data representa atraso de 1 ano em relação a previsão inicial, julho de 2012. A divulgação permitirá aos cidadãos conhecer em detalhes as despesas dos representantes da Casa. Porém, mesmo com a digitalização dos gastos dos parlamentares, nem todas as informações serão liberadas.
De acordo com a Câmara, a partir de agosto, toda nota fiscal nova que ingressar na Câmara estará disponível para consulta no item “Transparência” do portal da Câmara, na opção “Cota para Exercício da Atividade Parlamentar”.
O valor desembolsado pelos deputados federais em despesas como “serviços postais”, “combustíveis”, “telefonia”, “locação de veículos”, “alimentação” ou “divulgação de atividade parlamentar”, dentre outras ações genéricas, já pode ser acompanhado no site de transparência da Instituição pelos totais de cada pagos a cada tipo e por estabelecimentos favorecidos, sem, no entanto, a divulgação de cada pagamento.

Fonte: Gláucia Lima


NOS PLANOS DE EDUARDO CAMPOS, PPS E DEM FAZEM PROMESSA DE UNIÃO A AÉCIO

Roberto Freire e José Agripino, presidentes respectivamente do DEM e do PPS, anunciaram seu apoio a Aécio Neves durante convenção do PSDB.

Dois representantes de aliados históricos do PSDB que estiveram na convenção tucana realizada no início da tarde deste sábado (18) em Brasília sinalizaram estar com Aécio Neves para a corrida eleitoral de 2014. O presidente nacional do DEM, senador José Agripino, e o deputado federal Roberto Freire, presidente nacional do PPS, em diferentes momentos falaram em estar do mesmo lado do PSDB no ano que vem. O curioso é que ambos são flerte do governador pernambucano Eduardo Campos (PSB).
Agripino abriu sua fala com um afago especial para o "sempre presidente Fernando Henrique Cardoso" e foi portador de um abraço especial para Aécio do prefeito soteropolitano, Antônio Carlos Magalhães Neto. A partir daí, o senador mirou no PT e disse que "enquanto 'eles' fizeram
o que fazíamos, levaram o Brasil para frente".
"Quando sentaram na cadeira, passado uns meses ou um ano, botaram as garras de fora e começaram a agigantar o estado", disse Agripino em referência aos 39 ministérios da gestão da presidente Dilma Rousseff (PT).
O líder do DEM terminou seu discurso e sua crítica ao PT dizendo que o partido da presidente volta a adotar o modelo usado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso de concessões e privatizações. "Estão agora voltando ao nosso modelo. E por que é que estou aqui? Porque sempre estive aqui. Aqui é o meu lugar", afirmou Agripino.
A fala do líder do DEM tem um simbolismo importante, uma vez que o partido tem sido sondado pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), que busca em antigos aliados do PSDB, construir uma parte de seu leque de aliados para a disputa de 2014.
Freire e o PPS.
O PPS, que aguarda a tramitação para a obtenção oficial do registro do Mobilização Democrática (MD), partido que surge a partir da fusão com o PMN, também enfrenta um dilema interno sobre que lado apoiar em 2014. Muitos correligionários de Freire defendem uma aliança com Campos e não com Aécio.
Sem Maia, ao falar como representante do DEM foi mais efusivo, Freire não deixou de acenar aos "companheiros" tucanos na casa do anfitrião. "Ouvi aqui dizer que podemos estar juntos com Aécio. Podemos. Aliás, estivemos juntos lá em Minas, no Brasil, nas últimas duas eleições presidenciais. E estaremos em 2014, sem nenhuma dúvida", disse Freire.
A tese do presidente do PPS é construir uma unidade entre os partidos de oposição ao PT para a corrida eleitoral do próximo ano. E ele reforçou essa ideia no ninho tucano. Freire aproveitou para criticar a nova lei que tira dos novos partidos o direito de obter tempo de TV e verbas do fundo partidário a partir da adesão de parlamentares a esses novos partidos durante uma legislatura, projeto que mina a criação de seu MD. E apesar da empolgação da platéia diante das promessas de parceria, Freie fez questão que a tarefa em 2014 "não será fácil".

Fonte: Marcel frota - iG/Último Segundo

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